[Elliot narrando]
Acordei esta manhã revitalizado, foi o melhor sono da minha vida, o Peter ainda estava a dormir, parecia um anjo, devia estar cansado, afinal a noite de ontem foi muito cansativa, ele estava completamente esticado na cama e eu com a minha cabeça no seu peito, tentei me levantar sem fazer barulho para não o acordar mas foi impossível, assim que abri as pernas senti uma fisgada enorme na minha entrada e um gemido alto saiu da minha boca.
- Bom dia. - disse ele com uma voz ensonada.
- Bom dia.
Ele olhou para mim e viu a minha cara de dor.
- O que foi? - perguntou com uma cara preocupada.
- Doí-me o rabo.
- Claro que dói, perdeste a virgindade ontem e ainda por cima estiveste mais de uma hora a fazer sexo comigo.
- Ahahah, acho que agora sexo só daqui a um mês.
- Hãn, porquê? - fez uma cara assustada.
- Porra, estou todo arrombado e ainda perguntas porquê.
- Ah. - ele esava sentado na cama com as pernas tapadas, espreguiçou-se e voltou a deitar-se de braços abertos na cama mostrando os pelos ENORMES das axilas.
- E que tal fazeres a depilação?
- Vais dizer que não gostas do teu macho peludo.
- Por favor, não deixes os pelos do peito ficarem desse tamanho.
- Está bem, deita aqui comigo.
Fiz o que ele mandou e deitei-me em cima dele com uma perna de cada lado da sua cintura. Estávamos aos amassos e no maior love (nada de muito provocante, apenas romântico porque estava completamente arrombado no meio das pernas) quando o pai do Peter entra no quarto.
- AAAHHH. - gritei e tapei-me até à cabeça com os lençóis.
- Hahahahah, amor, não precisas de ter vergonha. - Falou o Peter rindo junto com o Anthony.
- Peter, recebeste uma carta da universidade.
- O que é que diz?
- Não sei, ainda não vi, toma. - falou atirando a carta para cima da cama. - Juízo crianças.
- Ok. - falei ainda escondido.
Ele saiu do quarto e eu destapei-me, estava vermelho que nem um tomate.
- Ahahah, amor, não é preciso ter vergonha.
- Esquece isso, vou tomar banho.
- Vou contigo.
Quando me levantei senti uma dor ainda maior na minha entrada inferior.
- Ai merda.
- Anda cá. - o Peter veio até mim e pegou-me ao colo.
Ele levou-me até ao banheiro e sentou-me na tampa da privada. No fim de a banheira estar cheia ele agarrou-me e deitou-me dentro da mesma. A água estava tão quente que acabei por relaxar e esquecer um pouco a dor, ele entrou também e colocou-se atrás de mim de pernas abertas, coloquei-me entre as mesmas e senti o seu membro rijo nas minhas costas.
Ele começou a depositar beijos no meu pescoço e a esfregar o meu corpo com uma esponja muito macia cheia de espuma.
No fim do banho vesti uns boxers lavados e a camisa do pijama dele que me ficava enorme.
Fui até ao meu quarto vestir-me e no fim de escolher uma roupa mais quente, para minha felicidade hoje estava a nevar (pouco), nada que eu não tivesse já visto mas simplesmente adoro o frio, principalmente desde que namoro com o Peter, é uma desculpa para estar agarradinho a ele.
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Mais do que família (romance gay)
RomanceNeste livro irei contar a história de Elliot, um rapaz homossexual que passa por muitas complicações na vida, uma delas se chama Marcus, o seu irmão protetor que apenas quer o seu bem, Elliot por vezes fica cansado de viver mas nunca desiste de segu...