CAPITULO VI - O QUARTO

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Taylor: O que me diz da noite passada? Rubror percorreu o rosto da menina.

Sophye: Foi bom, e mais uma vez me desculpe pelo "show". Sua voz era fria como o gelo, não demonstrava nenhuma emoção.

Taylor: Bateu o inferno dentro de você, e se alguém tem que se desculpar esse alguém sou eu.

Sophye: Por que você se desculparia? Não lembro de ter cometido nem um erro.

Taylor: Mas cometi! -sua voz era grave e quase que dolorosa.

Sophye: Qual?

Taylor: Não vem ao caso, você está com um sorriso opaco. A cena não foi satisfatória? -indago

Sophye: Foi, Joseph e masoquista, Paula treinou muito bem o garoto. -responde encarando uma mancha no balcão do bar.

Taylor: Então porque esse sorriso amarelo? -indago fingindo querer ajudar.

Sophye: Pelo fato de eu estar excitada e não poder me aquietar, Paula e um doce, mas nada de brincadeiras mais íntimas com o seu menino. - Respondo automaticamente.

Taylo: E que tal sair de Domme para sub? -pergunto a pegando de surpresa, sua boca cai aberta, e delicadamente levo a mão ao seu queixo e empurro para cima, a fazendo fechar. - Vou considerar isto como um sim. -digo olhando-a nos fundos dos olhos.

Sophye: Isso não seria certo Senhor. -indago inexpressiva.

Taylor: E o que é certo minha doce Sophye? - pergunto a puxando para um beijo, nossas línguas duelam explorando ponto a ponto de nossas bocas.

A levanto delicadamente, a deixando sobre seus pés, com o braço em volta da cintura, nos dirigimos a porta de saída, cumprimentamos o segurança, pegamos nossos casacos, e em seguida o manobrista para com o carro, a coloco sentada, me debruço colocando o sinto, me certifico que está bem presa, depois de entrar e dirigir por meia hora sem nem uma palavra, estaciono o carro em frente a casa, desço e a líbero do cinto de segurança.

A conduzo para dentro da casa, a sento na cozinha em quanto preparo o melhor prato que sei fazer, abro uma garrafa de espumante sirvo em duas taças e coloco uma em sua mão, conversamos sobre vários assuntos, nossas conversas são intensas, mudam de uma forma inexplicável.

Termino de preparar o jantar, macarrão ao molho Branco e frango frito, sirvo e me desculpo antecipadamente por ser algo tão simples, ela me fuzila com o olhar. Na primeira garfada ela me olha de um jeito intrigante, elogia e agradece.

Sophye: Taylor? - ela diz chamando minha atenção- Você é comprometido?

Sou pego de surpresa pela pergunta.

Taylor: E isso mudaria algo entre nós minha doce menina?

Sophye: Não, acho que não, afinal de contas eu sou noiva, e mesmo assim estou aqui.

Taylor: Você não parece estar feliz com esse matrimônio! - falo antes de filtrar

Sophye: De fato, você não é a primeira pessoa que me diz isso, e está não é a primeira vez que me diz isto, está tão visível assim?

Taylor: Não, mas eu te conheço já a algum tempo, sei decifrar teus olhares.

Ela solta o garfo no prato e empurra para longe, da um longo gole do seu espumante e indaga

Sophye: Como assim "já a algum tempo?

Taylor: Você realmente não lembra de mim?

Sophye: Claro que lembro, te conheci quando entrei na empresa, derrr. - ela diz e da um soquinho na testa, dou uma leve risadinha e me levanto da mesa, puxo a para o andar de cima, seus pés protestam através da escada, a jogo por cima do ombro e subo, ela chuta e da socos nas minhas costas em protesto, aos gritos pede que a coloque no chão.

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⏰ Última atualização: Jun 06, 2017 ⏰

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