Taylor: O que me diz da noite passada? Rubror percorreu o rosto da menina.
Sophye: Foi bom, e mais uma vez me desculpe pelo "show". Sua voz era fria como o gelo, não demonstrava nenhuma emoção.
Taylor: Bateu o inferno dentro de você, e se alguém tem que se desculpar esse alguém sou eu.
Sophye: Por que você se desculparia? Não lembro de ter cometido nem um erro.
Taylor: Mas cometi! -sua voz era grave e quase que dolorosa.
Sophye: Qual?
Taylor: Não vem ao caso, você está com um sorriso opaco. A cena não foi satisfatória? -indago
Sophye: Foi, Joseph e masoquista, Paula treinou muito bem o garoto. -responde encarando uma mancha no balcão do bar.
Taylor: Então porque esse sorriso amarelo? -indago fingindo querer ajudar.
Sophye: Pelo fato de eu estar excitada e não poder me aquietar, Paula e um doce, mas nada de brincadeiras mais íntimas com o seu menino. - Respondo automaticamente.
Taylo: E que tal sair de Domme para sub? -pergunto a pegando de surpresa, sua boca cai aberta, e delicadamente levo a mão ao seu queixo e empurro para cima, a fazendo fechar. - Vou considerar isto como um sim. -digo olhando-a nos fundos dos olhos.
Sophye: Isso não seria certo Senhor. -indago inexpressiva.
Taylor: E o que é certo minha doce Sophye? - pergunto a puxando para um beijo, nossas línguas duelam explorando ponto a ponto de nossas bocas.
A levanto delicadamente, a deixando sobre seus pés, com o braço em volta da cintura, nos dirigimos a porta de saída, cumprimentamos o segurança, pegamos nossos casacos, e em seguida o manobrista para com o carro, a coloco sentada, me debruço colocando o sinto, me certifico que está bem presa, depois de entrar e dirigir por meia hora sem nem uma palavra, estaciono o carro em frente a casa, desço e a líbero do cinto de segurança.
A conduzo para dentro da casa, a sento na cozinha em quanto preparo o melhor prato que sei fazer, abro uma garrafa de espumante sirvo em duas taças e coloco uma em sua mão, conversamos sobre vários assuntos, nossas conversas são intensas, mudam de uma forma inexplicável.
Termino de preparar o jantar, macarrão ao molho Branco e frango frito, sirvo e me desculpo antecipadamente por ser algo tão simples, ela me fuzila com o olhar. Na primeira garfada ela me olha de um jeito intrigante, elogia e agradece.
Sophye: Taylor? - ela diz chamando minha atenção- Você é comprometido?
Sou pego de surpresa pela pergunta.
Taylor: E isso mudaria algo entre nós minha doce menina?
Sophye: Não, acho que não, afinal de contas eu sou noiva, e mesmo assim estou aqui.
Taylor: Você não parece estar feliz com esse matrimônio! - falo antes de filtrar
Sophye: De fato, você não é a primeira pessoa que me diz isso, e está não é a primeira vez que me diz isto, está tão visível assim?
Taylor: Não, mas eu te conheço já a algum tempo, sei decifrar teus olhares.
Ela solta o garfo no prato e empurra para longe, da um longo gole do seu espumante e indaga
Sophye: Como assim "já a algum tempo?
Taylor: Você realmente não lembra de mim?
Sophye: Claro que lembro, te conheci quando entrei na empresa, derrr. - ela diz e da um soquinho na testa, dou uma leve risadinha e me levanto da mesa, puxo a para o andar de cima, seus pés protestam através da escada, a jogo por cima do ombro e subo, ela chuta e da socos nas minhas costas em protesto, aos gritos pede que a coloque no chão.
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A Viagem
FanfictionRepleto de ódio e rancor, Taylor resolve vingar a morte de seu irmão , porém no percurso de investigação ele descobre pontos em comum com sua vitima, uma jovem de vinte e quatro anos, gerente em uma multinacional, graduada em administração, a vida d...