21. Delírio.

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Esse imagine foi baseado no filme 'Alice no país das maravilhas'.

Eu estava correndo pela floresta, eles queriam me pegar. Se eu parasse de correr eu seria morta.

A mais de 5 anos estou sendo perseguida por bandidos, tudo culpa do ser denominado meu pai. Ele fez uma aposta, no qual se ele perdesse eu teria que me casar com o filho do ganhador, e então ele perdeu, mas eu não aceitei e fugi.

Aquele ser batia em mim e na minha mãe, a essa hora já deve estar morto queimando no quinto dos infernos. Percebi que já haviam parado de correr atrás de mim.

Eu cai no chão e acabei desmaiando.

Delírio

Percebi que já haviam parado de correr atrás de mim. Me apoiei em uma árvore ofegante.

Depois de ter respirado um pouco, voltei a andar, até que vi uma borboleta. Ela era tão bonita, suas asas tinham vários tons de cores, nunca tinha visto algo tão belo.

Ela começou a voar mais rápido, começei a correr. Eu acabei pisando em falso em um monte de folhas, parecia uma espécie de armadilha.

Acabei caindo dentro de um buraco, mas ele parecia não ter fim. No início comecei a gritar desesperadamente, mas depois, acabei me acostumando.

Finalmente caí. A queda não foi macia, mas dessa altura, acho que eu deveria estar morta.

Algo estava estranho. A minha frente havia um lustre, mas, ele estava pendurado no chão. Como se a gravidade puxasse para cima. Percebi que meus cabelos também estavam para cima. Percebi que eu havia caído no teto.

Eu caí novamente, só que dessa vez foi no chão. Me levantei passando a mão na cabeça, tentando aliviar a dor da queda.

Alguém me cutucou no ombro, virei para trás e vi a imagem de um belo garoto. Dei um pulo pelo susto.

— S/n! É você?! Está bastante diferente – disse o garoto me abraçando e logo em seguida depositando um beijo em minha bochecha, acabei corando.

— Q-quem é você? – perguntei, mesmo assim seu rosto me parecia familiar.

— Não acredito que aconteceu denovo! Sempre que você vem isso acontece! Eu sou Kim Namjoon, seu namorado! – disse ele.

Eu não me lembro de estar namorando, muito menos de namorar um garoto bonito. Mas o rosto dele me parecia familiar, talvez ele seja meu namorado mesmo.

— Me desculpe, mas, eu não me lembro. – eu disse.

— Eu posso te fazer lembrar. – falou ele me encurralando na parede, eu podia sentir sua respiração acelerada em meu rosto. Acabei corando. — Mas não acho que esse seja o geito mais certo. – falou se afastando. — Vem! – falou ele me puxando por uma porta.

Eu não estava entendendo nada. Namjoon era muito familiar mesmo, era como se eu o visse todos os dias.

O mundo atrás daquela porta era impressionante, tinha várias cores e vários animais. A borboleta que eu havia visto antes, veio na nossa direção, e em um piscar de olhos, se transformou em uma humana com asas.

— S/n! A quanto tempo?! – falou ela me abraçando.– Por quê não veio nesses últimos dias? Namjoon sentiu sua falta... O que aconteceu?-

— Ela esqueceu de novo. – falou Namjoon cabisbaixo.

— Que pena! Boa sorte para fazê-la lembrar. –

Eu e Namjoon seguimos caminho.

— Lembrou de alguma coisa S/n? – perguntou Namjoon. Eu balancei a cabeça negativamente.

Eu estava um pouco assustada. Nada disso havia acontecido comigo antes. Eu e Namjoon chegamos a uma espécie de jardim e nos sentamos de baixo de uma árvore.

Esse lugar me parecia familiar.

— Você costumava vir aqui para ler ou cantar. Me pergunto se ainda tem aquela doce voz. Poderia cantar para mim? – perguntou Namjoon.

Eu corei mas acabei cedendo. Comecei a cantar para Namjoon. Eu acabei e ele sorriu, ele chegou mais perto de mim e selou minha testa.

— Queria que você lembrasse de mim, senti tanta sua falta. – disse Namjoon.– Me desculpa, eu não posso me segurar. – ele pegou no meu braço e me puxou até uma casa muito bonita.

Abriu a porta e pediu para que eu entrasse. Eu acabei ficando perdida em seu olhar. Ele fechou a porta e me levou até o quarto. Eu conhecia aquela casa.

Quando passamos pela sala eu pude me lembrar quando eu e Namjoon assistimos doramas agarradinhos, naquele sofá.

Passando pela cozinha, eu lembrei quando eu e Roa, a borboleta, fizemos um bolo para comemorar o aniversário de Namjoon.

Chegando no quarto, eu me lembrei de todas as noites que tivemos.

— O tempo não me deixa esperar! – falou selando meus lábios.

— Então não espere! Eu te amo Kim Namjoon! –

Ele sorriu enquanto tirava meu vestido. Ele foi selando toda extensão de minha barriga até meu busto enquanto tirava o meu vestido.

Quando retirou, selou novamente meus lábios e me deitou cuidadosamente na cama. Ele retirou sua camiseta e em seguida sua calça, ficando apenas de cueca boxer.

Ele depositou 3 beijos em meu pescoço, logo em seguida fiquei por cima do mesmo rebolando em cima de seu membro ainda coberto pela cueca.

Ele gemia a arqueava suas costas assim como eu. Logo ele se pôs por cima de mim e foi dando selares em meu corpo, de minha boca, até a borda de minha calcinha.

E então, ele tirou minha calcinha com os dentes e a ajuda de suas mãos. Ele acariciou a minha intimidade logo pondo a boca no local.

Logo depois, ele retirou meu sutiã e acariciou meus seios me fazendo soltar um gemido alto. Depois ele me penetrou, eu mordi o lábio inferior para abafar os gemidos. Enquanto ele me penetrava, eu arranhava suas costas, o fazendo gemer, e então ele depositou chupões em meu pescoço que com certeza irá ficar a marca.

E então, acabamos por chegar ao ápice juntos.

Ele se deitou ao meu lado e eu lhe dei um abraço.

Delírio

Ele se deitou ao meu lado e eu lhe dei um abraço. Abri meus olhos e percebi que eu havia abraçado o vento.

Foi tudo apenas um delírio.

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