Testando

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-----------Fábio On---------------
Chego no escritório chutando tudo que eu vejo pela frente.
__ ou ou ou.. Fábio, o que é isso? O que aconteceu? - chega Greg até a minha, eu olho pra ele e não o respondo, vou direto pra minha sala, conhecendo ele como eu conheço, ele veio atrás de mim, fecha a porta e me chama novamente
__ Fábio caralho, o que aconteceu dessa vez? - ele pergunta em um tom preocupado, eu olho pra ele
__ ela deu defeito de novo, só porque eu fiz uma brincadeira do tipo de casamento. - digo irritado, ele arregala os olhos
__ você pretendia a pedir em casamento Fábio?
__ claro que não Gregório, era uma brincadeira por Deus. - digo irritado, ele continua me observando
__ tudo bem, eu acredito.. mas eu duvido que essa possibilidade não passou pela sua cabeça.. um dia sei lá. - ele diz me observando
__ é muito cedo pra pensar nisso agora Greg e olha no que deu, eu só fui brincar. - digo irritado virando pra janela, e olhando suspirando, ficamos em silêncio em alguns segundos e logo escuto baterem na porta, e eu peço pra entrar, sinto que abrem a porta, eu me viro e a vejo em pé parada me olhando, eu imediatamente fico frio
__ o que está fazendo aqui? - eu pergunto em um tom frio, ela se surpreende um pouco com o meu tom, Greg se levanta ficando entre a gente
__ eu vim... Pra.. pra gente conversar. - eu a sentia trêmula e até gagueja,
__ já falamos tudo que tínhamos que falar. - eu digo em um tom sério, a vejo sentir vontade de chorar, mas me mantenho firme
__ Fábio.. pega leve. - diz Greg
__ já peguei leve várias vezes e sempre fui esculachado e eu me cansei Gregório. - digo em um tom frio
__ eu nunca te esculachei, não seja patético. - ela diz irritada e eu volto a olhá-la mais frio ainda
__ jura? Você quer que eu conte? - eu digo irônico
__ Fábio, eu não vim aqui pra brigar eu..
__ tá vendo Greg? Ela não me responde, ela foge das coisas, ela só quer impor o que é bom pra ela. - digo me dirigindo ao Greg e ela me olha irritada
__ eu tô aqui e veja lá como você fala, eu não sou assim. - ela diz puta
__ pois é o que parece ser. - eu digo
__ CALA A BOCA SEU PREPOTENTE DE MERDA. - ela grita e isso foi a gota d'água pra decepção vir átona
__ TATÁ. - Greg á repreende
__ Fábio.. - ela diz tentando se aproximar, eu a olhava tão frio e decepcionado
__ tira ela daqui Gregório, tira, se não, não vai ser bom. - digo me afastando, eu estava tremendo e me segurando pra não ser grosso com ela
__ Fábio, para vamos conversar.. - ela diz implorando
__ SAI DAQUI, VOCÊ NÃO TA VENDO QUE NÃO VAI TER CONVERSA? - digo gritando a fazendo  pular de susto, minha voz sai grave e mais rouca que o normal
___ Fábio, calma. - Greg diz
__ TIRA ELA DAQUI SE NÃO, NÃO VAI SER BOM MERDA. - eu dizia pro Greg socando a parede logo depois
__ NÃO CONSEGUE CONVERSA COMIGO POR QUE? VAI ME BATER? - ela diz puta, eu a olho ainda mais puto
__ PARA VOCÊS DOIS AGORA, TATÁ PARA. - Greg diz nervoso, num pulo vou me aproximando dela rápido, mas Greg me empurra
__ VOCÊ.. NÃO.. ME.. CONHECE.. - digo pausamente, ela me olhava arrependida
__ PAREM VOCÊS DOIS CARALHO, PAREM DE SE FERIR ASSIM, VAMOS EMBORA TATÁ. - Greg diz puto
__ não, eu quero conversar.. - ela diz com um nó na garganta querendo chorar
__ NÃO.. você não tá vendo que não tá dando? - diz Greg a levando pra fora dá sala, e eu deixo minhas lágrimas caírem.
Soco a mesa, merda por que tudo tem que ser tão difícil e doloroso? Isso é bem feito pra mim, não sei porque fui dar uma chance pra essa merda.
~~horas depois~~
Estava na casa do Greg, Lucas tinha ficado na Alice, eu não estava em condições de estar perto do meu filho, ele não merecia me vê deste jeito.
__ Fábio, Neymar estar nos chamando pra festa dá Bruna. - diz Greg me chamando atenção, e eu o olho
__ tô sem vontade. - digo bufando
__ por favor, um pedido dá Bruna e do Neymar não podemos recusar Fábio, vai ser até bom. - ele diz me fazendo pensar, sim ele tinha razão, eu precisava esparecer. Logo nos arrumamos e fomos, logo chegamos, comprimentos os dois, eu só tinha esquecido de um detalhe, Tatá também estaria lá era óbvio, sentei na mesa com o Greg e o Neymar e a avistei do outro lado da pista, merda como ela estava linda.
__ isso não foi uma armação não né? Eu espero que não. - digo chamando atenção do Greg
__ como assim armação? - pergunta Neymar
__ longa história parceiro.. resumindo. Ele e Tatá estão em um rolo. - diz Greg me fazendo bufar, Neymar me olha sorrindo
__ sabe que vocês até combinam. - ele diz me fazendo erguer a sobrancelha
__ só se for mas diferenças. - digo rindo sem humor
__ ué.. diferente é bom. - diz Neymar
__ completar é melhor ainda. - diz Greg e eu ergo a sobrancelha pra ele
__ vocês andaram lendo livros de ajuda? - digo e ele gargalham na minha cara e eu bufo
__ e não Fábio, não foi uma armação, eu tô ate surpresa de vê-la aqui depois de hoje mais cedo. - diz Greg, eu suspiro e bebo minha água
__ vou lá falar com ela. - ele diz se levantando e indo até ela, ela quando o vê sorri e o abraça, enquanto ela o abraça nossos olhares se encontram, logo depois eu desvio, alguns segundos depois, Greg chega na mesa
__ cara, ela tá mal. - ele me diz e eu finjo que isso não me abala, logo quando a olho novamente eu a vejo vindo em minha direção, meu coração acelera, mas eu agi normalmente, logo ela chega, eu não tirava os meus olhos dela em nenhum momento, a olhava sério.
__ Ney, vamos dá uma volta? - diz Greg
__ claro. - diz Neymar e eles saem nos deixando sozinhos ali, ela parecia apreensiva
__ eu.. posso falar com você? - pergunta um pouco nervosa
__ você pede permissão pra falar algo agora? - eu digo a atacando
__ vamos conversar? Por favor? - ela me pedia nervosa, eu suspiro, coloco a garrafa de água no balcão, cruzo os braços e a olho sério.
__ certo, quer conversar? Vamos conversar! - digo em um tom sério, ela suspira
__ em primeiro lugar, eu queria te pedir desculpa.. não foi minha intensão te ofender daquele jeito, eu sei que você não é assim, pois eu sei que é você. - ela diz sendo sincera
__ um pedido de desculpa não muda o que você me fez sentir naquele momento onde me acusou de algo que eu abomino Talita. - digo em um tom sério, ela deixa as lágrimas caírem
__ eu sei.. eu sei... Mas é a única coisa que eu posso fazer no momento, pedir desculpa droga. - diz chorando
__ você não é melhor que ninguém pra sair falando as coisas assim pra ofender as pessoas Talita.. você foi..
__ eu sei.. eu sei.. mas eu não sou perfeita e nunca vou ser, eu erro, mas eu tô aqui de coração aberto pra você. __ MAS ISSO NÃO ADIANTA MUITA COISA TALITA, VOCÊ ME MACHUCOU. __ E VOCÊ TAMBÉM. - grita de volta, sim.. nós estávamos discutindo numa festa, mas ninguém notava essa discussão por causa do som alto, ainda
__ QUANDO EU FIZ ISSO CARA? - eu pergunto puto
__ QUANDO ME CHAMOU DE COVARDE, VOCÊ NÃO SABE O QUÃO DOLOROSO FOI, EU SÓ ME DEFENDI, DE MANEIRA ERRADA MAS ME DEFENDI, VOCÊ NÃO TINHA O DIREITO DE DEFINIR MEUS MEDOS. - ela diz gritando e chorando muito, ela tremia e eu queria que isso parasse de doer, descruzo os braços, me aproximo mais, seguro a sua cabeça com as minhas duas mãos e sacudo falando olhando nos seus olhos
__ GAROTA, EU COLOQUEI TUDO NAS SUAS MÃOS, EU FIZ COISAS QUE EU JAMAIS FARIA QUE ERA UM RELACIONAMENTO ABERTO, EU FIZ TUDO ISSO E EU DISSE QUE FARIA ISSO PORQUE A QUERIA COMO MINHA MULHER, FOI OU NÃO FOI? - digo gritando puto balançando sua cabeça com as minhas mãos, olhando nos teus olhos, ela não diz mais nada, ela me olha com os olhinhos brilhando e toda derretida e sorrindo, revisando o seu olhar entre meus olhos e minha boca. Meu olhar que antes era de furioso, se suavizou quando a vi que sorria olhando pra mim, olho pros lados, e depois pra ela, balanço a cabeça totalmente louco por aquele sorriso e seus olhos brilhando
__ droga.. - solto antes de agarrar o seu cabelo dá nuca e a beijar ferozmente e é claro que ela corresponde, travando suas unhas em minha camiseta e logo em meus cabelos, termino o beijo puxando seu lábio inferior entre meus dentes quando o ar nos falta
__ vamos pra minha casa. - ela diz em meu ouvido, eu a faço me olhar, agarro o seu cabelo dá nuca e digo
__ você não vai embora agora, você vai ficar. - digo a beijando logo em seguida
__ eu disse pra irmos juntos. - ela diz entre o beijo
__ a Bruna precisa de você aqui. - digo entre o beijo
__ e eu preciso de você. - ela diz totalmente entregue, eu a olho, ela parecia me comer com os olhos, aquilo me deixou extremamente duro
__ você me terá, mas não é a hora de irmos. - digo devolvendo esse olhar e dando um beijo no pescoço e ela geme
__ por que? Por favor.. - ela pergunta, ela implorava por mim, eu puxo novamente o meu cabelo
__ porque a partir de hoje, nem tudo será do seu jeito. - digo simplesmente e ela me olha erguendo a sobrancelha
__ como assim? - pergunta e eu não respondo apenas a beija a fazendo esquecer dessa questão.
Passa alguns minutos e chega Greg, Neymar, Bruna, Ingrid e Paulo
__ vocês dois estão me deixando louçã. - diz Ingrid fazendo todos rirem, eu e Tatá estávamos agarrados com dois casais comuns, ela na minha frente e eu atrás, segurando sua cintura, e cheiro seu pescoço por trás..
__ sério, se decidam. - Paulo completa.
__ eu só estou testando. - digo, ela vira o rosto pra me olhar confusa
__ testando o que? - ela pergunta
__ se você é mesmo mulher. - digo em um tom de humor, todos gargalham e ela me olha indignada
__ mentira? Porque eu também estava testando se você era homem mesmo. - ela diz com um sorriso sapeca e todos fazem tipo um "tomaaa" e nós rimos.
__ sabe, é muito melhor vê-los assim do que feito duas crianças irritantes brigando. - diz greg bufando nos fazendo rir
~~horas depois~~
__ entra comigo? - ela pergunta no carro quando estávamos em frente a sua casa. - eu a olho piscando os olhos
__ se eu entrar não vai ser bom. - digo nervoso, ela me olha erguendo a sobrancelha
__ por que? - pergunta confusa
__ porque desde o começo dá festa eu estou querendo tirar essa sua roupa e descobrir o que você tanto esconde, do que tanto tem medo. - digo a olhando com desejo, eu a sinto trêmula, ela me olha com os olhos brilhando de desejo também, puta merda eu estava excitado, ela não diz nada, simplesmente tira o cinto de segurança, e senta no meu colo com uma perna de cada lado me beijando, me pegando de surpresa, seu beijo era urgente
__ se você não entrar, eu vou te fazer perder o controle aqui mesmo. - ela diz me olhando ofegante depois do nosso longo beijo, eu xingo um palavrão mentalmente, puxo o cabelo de sua nuca, perda isso era maravilhoso
__ você já está me fazendo perder o controle garota. - digo entre dentes, ela sorri de lado, céus ela vai me matar, ela sai do meu colo e abre a porta, sai sem dizer nada, apenas vai entrando em sua casa, merda, ela estava me esperando.
Respiro fundo, e aperto a campanhia, céus, eu nunca fiquei tão nervoso assim na minha vida, parecia um completo virgem. Ela abre a porta sorrindo pois já sabia que era eu, ela estava descalça, logo eu a puxo pela cintura fechando a porta com os pés e olho em seus olhos que eram felinos
__ você vai me matar. - digo ofegante
__ esse é o meu plano amor. - ela diz carinhosa e eu me surpreendi com a última palavra
__ me chamou de amor? - pergunto sorrindo, ela arregala os olhos e balança a cabeça
__ não.. você ouviu mal. - ela diz desconversando
__ eu limpo muito bem os meus ouvidos senhorita. - digo tocando no seu nariz
__ pois parece que não limpa não. - ela diz sorrindo e quando eu ia retrucar, ela me cala me beijando. Nós andamos pela casa nós amassos até chegar em seu quarto, quando vejo que ela está perto de sua cama a empurrou pra deita-la, ela me olha com os olhos surpresos e eu sorrio pra ela
__ o que foi? - pergunto
__ se você for tão bruto assim transando, eu devo me preocupar em não te deixar nunca mais? - ela pergunta me fazendo ergue a sobrancelha
__ por que diz isso? - pergunto interessado, ela se levanta novamente e fica de frente pra mim
__ porque eu posso ser romântica, mas tem dias que o sexo pra min tem que ser intenso. - ela diz beijando o meu pescoço
__ o que você ta querendo dizer com isso? - pergunto a fazendo me olhar
__ tô querendo dizer que, eu gosto de sentir e dá prazer. - ela diz
__ e não é isso que acontece? - pergunto confuso, ela sorri
__ sim.. mas eu quero te dá prazer de outro jeito. - ela diz me fazendo ficar excitado, céus o que essa mulher pretende?
__ o que você pretende? - pergunto, ela me olha um pouco séria
__ sexo pra mim não é algo aventureiro. - ela diz e eu me surpreendo
__ mas você..
__ eu não sou de transar sem estar envolvida. - ela diz, céus ela estava se declarando?
__ Tatá você..
__ me faz tua? - ela me interrompe e diz me olhando sorrindo, eu fico louco com isso e a jogo na cama novamente, e tiro meus sapatos, a vejo me olhando e me deito por cima dela a beijando, ela gemia entre o beijo me deixando completamente louco, beijo seu pescoço, a sinto respirar rápido e repetir meu nome várias vezes, tiro sua roupa, e ela estava sem sutiã, xingo mentalmente, seus seios não eram grandes nem pequenos, era na medida certa pra ela, eram rosados e lindos, ela tinha pintinhas por toda parte de seu corpo, aquilo me deixou completamente mais fascinado, eu faço uma linha de beijo do seu pescoço, vou descendo pelo seu seio o chupando e ela grita, beijo sua linda barriga definida, ela se contorcia de prazer, falava coisas não sem nexo, chego em sua calcinha e tiro com o dente, ela me olhava louca pra que essa tortura acabasse, e assim que miro seu sexo, meu pênis dói, céus, ela vai me matar. Chupava seu sexo como se fosse uma manga, um picolé a coisa mais saborosa do mundo, ela estava enlouquecida pedindo por mais.. e quando eu ia penetrar dois dedos nela o seu celular toca, ela me olha desesperada porque eu tinha parado
__ é melhor você atender pequena, pode ser importante. - digo carinhoso
__ pelo amor de Deus, não para. - ela pedia entre dentes
__ atende então e eu não paro. - digo a olhando sério, e ela arregala os olhos, olha o visor e era o seu pai e eu olho sorrindo sacana pra ela
__ Fábio.. é o meu pai.. - ela diz me olhando apavorada
__ ou você atende, ou nós paramos por aqui. - eu digo a desafiando
__ você não está falando sério. - ela me olhava nervosa e eu tinha vontade de garglhar
__ tô falando sério. E eu acho bom atender logo, ele pode achar que aconteceu algo. - digo a desafiando, ela suspira e atende
__ oi pai. - ela diz me olhando nervosa, e eu sorrio sacana
__ ah, tá tudo bem, eu tava.. - eu coloco dois dedos dentro de sua vagina a fazendo prender um grito de prazer
__ tomando b...Banho p...Pa...Pai - ela diz tentando conter os gemidos
__ nada, eu tô bem pai.. - ela diz me olhando com raiva e ao mesmo tempo em chamas, movimento os meus dedos dentro dela, a outra mão dela se prende em meu braço vago, ela arranhava e prendia suas unhas ali, céus isso estava maravilhoso, ela mordia seus lábios com força
__ pai.. é.. mais tarde eu falo com o senhor, deixei o arroz no fogo. - ela diz desligando e eu sorrio de lado
__ você é um.. - ela não consegue completar pois eu coloco mais um dedo dentro dela e ela geme alto..

The impossible Is PossibleOnde histórias criam vida. Descubra agora