Otário

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Essa história não me pertence, apenas estou adaptando para Larry, a história real pode ser encontrada nesse link: https://spiritfanfics.com/historia/yellow-reescrita-4852514
Se quiserem encontrar a verdadeira autora podem procura-lá no Social Spirit como @carolinalaviert

Boa leitura!
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Regra número 2 em um casamento - Nunca diga ao seu marido como ele deve educar seus filhos. Lembre-se, em uma união o marido deve ser a cabeça e seu companheiro/a o pescoço, ele até pode achar que têm o controle das situações, mas seu companheiro/a é quem direciona para onde ele deve olhar ou não. Ou seja, ele vai pensar apenas aquilo que você deseja. Claro que ele não tem a mínima noção disso.

- Louis, ele é meu filho também, então eu crio ele do jeito que eu quiser.

Ri sarcástico.

Harry me tirava do sério quando vinha com essas suas imposições de fazer aquilo - que ele mandava -, ele acha que isso me intimida.

Porque é burro pra caralho, só pode. Mesmo depois de vinte e sete anos de convivência ele ainda não entendeu que essa merda não funciona com Louis Tomlinson. Sim, nessas horas eu não tenho a porra do nome Styles. Falar isso enfurecia ele, mas eu estava me lixando se ele gostava ou não.

- Não, querido, você está errado. Ele é nosso filho. Você não cria ele do jeito que você quer e sim do jeito que nós queremos.

- Ótimo, que bom que você sabe e tem noção disso Louis. Porque parece não perceber. Pelo menos age como se não.

Estou sendo infantil e tenho ciência disso. Ele chutou a porta do quarto fazendo um eco de um baque surdo pela casa.

- Porra homem hipócrita do caralho!

Ri mais.

- Como se você não fosse uma contradição em pessoa... - dei as costas para ele e fui para o closet.

- Não dê as costas para mim, Louis Styles. Não terminamos nossa conversa.

Ele veio andando atrás de mim. Sorri para ele - de forma falsa - virando para ele.

- Louis Tomlinson - Corrigi baixo e calmo, não acompanhando seu tom de voz estridente e nervoso.

Frio e maldoso... oh yeah, that's me!

- Um caralho que é Tomlinson, é Styles.

- Você disse que o assunto não estava acabado e olha só você aqui, mudando de assunto... - falei com desdém - depois eu que sou hipócrita.

- Não me estresse, Louis.

- Não tenho medo de você, e se eu disse que quero que Freddie tenha horário de estudo, ele irá ter, nas horas que eu impor. E você não pode passar por cima de minha autoridade como pai e chamar o menino para jogar videogame ou ir aos seus treinos. Ponto final.

- Ponto final o cacete. - Ele disse exasperado e me puxou pelo braço, colando nossos corpos.

Eu já começava a perder a linha do raciocínio quando sentia sua respiração quente em minha boca e o seu cheiro másculo e amadeirado.

Ele fazia de propósito. Imbecil!

- Se acha que vai me ganhar com um orgasmo, não vai. Posso até gozar no seu pau, na sua boca ou nos seus dedos, mas no final vou continuar firme com a minha opinião. - Falei sério, mas lá no fundo estava louco para beijar esse imbecil.

- Você é impossível. - Ele disse com os olhos fixos nos meus.

- E você adora... já está excitado com toda essa briguinha.

YellowOnde histórias criam vida. Descubra agora