CAPÍTULO 48

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Acordei cedo,olhei para a janela e o sol estava nascendo ainda. Tomei um banho,sai,me sequei,coloquei uma calça jeans preta,uma camiseta cinza e all star preto. Fiz um coque no cabelo,e fui bater na porta do quarto do Carter.
-Oi-ele diz com um sorriso lindo.
-Oi. Vamos descer para tomar café?-o convido.
-Claro,vamos-ele fala e fecha a porta. Olho para ele,e ele estava com uma calça jeans preta,uma camiseta azul escura,e all star preto,estava muito lindo.
Fomos para o restaurante do hotel,nos sentamos e o garçom veio nos servir. Pedi café e torrada com chocolate,Carter pediu o mesmo. O garçom logo nos trouxe e começamos  a comer.
-O que vamos fazer hoje?-ele pergunta.
-Bom,vamos na sorveteria de novo,preciso conversar com a dona Louise,depois vamos na casa da minha família e depois não sei-falo.
-Eu sei. Vamos à praia e à noite tem uma surpresa-ele fala sorridente.
-Não vamos embora hoje?-pergunto.
-Não! Vamos amanhã. No vôo das 22:00 da noite.-ele fala.
-Ótimo! Então vamos acabar de comer,porque hoje o dia vai ser cheio-falo sorrindo.
Acabamos de comer, saímos para o hall de entrada,pedimos um táxi e em 5 minutos chegou. Entramos,e fomos para a sorveteria.
-A dona Louise me conhece desde criança. Desde que eu me lembre,íamos na sorveteria dela. Amo os sorvetes de lá.-falo sorrindo.
-Que legal!-Carter fala animado.-Chegamos!-ele fala,paguei,descemos e entramos na sorveteria.
-Oi Amber. Que bom que voltou.-dona Louise fala.
-Oi dona Louise. Eu disse que voltaria. Bom,deixa eu apresentar pra senhora,esse daqui é o Carter,ele é meu amigo e veio comigo de Los Angeles-falo os apresentando.
-Ah meus filhos,vocês não me enganam. Vocês são namorados,mas,formam um casal tão bonito.-ela fala sorrindo.
-Que nada dona Louise-Carter fala sorrindo. Fico vermelha e tento esconder sorrindo.
-Venham até minha sala-ela fala e fomos atrás dela. Entramos em uma sala muito aconchegante,tinha várias poltronas marrom de couro, uma mesa de centro preta e um vaso de rosas vermelhas na beirada da mesa. Nos sentamos nas poltronas,e ela ficou me olhando com um sorriso carinhoso no rosto.
-Por que a senhora está me olhando assim?-pergunto a ela.
-Porque você está tão linda. Parecida com sua mãe-ela fala.
-A senhora conhecia a mãe da Amber?-Carter pergunta.
-Sim meu jovem. E como. Hanna era uma jovem muito bela,muito viva e cheia de energia. Ela viveu a vida toda aqui na Carolina do Sul. Ela tinha uma paixão diferente pela vida,a Amber é igual a ela. Amber é igualzinha a ela,tirando os olhos. Os olhos são do pai.-ela fala sorrindo,e olhando fixamente para a frente, como se lembrasse do passado.-Assim que conheci o pai da Amber,o Harry,percebi que ele era um rapaz bom,cheio de amor pela vida também. Ele não era deslumbrado com a vida, igual a maioria dos rapazes de Los Angeles que vinham para cá naquela época. Ele e Hanna se amaram muito.
-Nossa. A senhora era muito amiga dos meus pais?-pergunto.
-Ah sim,claro. Seus pais eram um exemplo de casal,os adorava. E quando seu irmão nasceu...-ela fala,mas a corto.
-Como assim dona Louise? Eu não tenho irmãos-falo apressada.-A senhora deve estar se confundindo.
-Não minha querida. Não!-ela fala aborrecida.-Você tem um irmão, só não me recordo o nome dele agora. Ele nasceu antes de você. Ele é tão ruivo quando seu pai,e os olhos claros também. Mas a personalidade era de sua mãe. Harry falava que ele era igual a Hanna.-ela fala.
-Nossa! Eu não sabia-falo desconcertada.
-Você não sabia?-Carter me pergunta.
-Não. É... Bom,dona Louise, obrigada por tudo mesmo e prometo que não demoro a voltar aqui para ver a senhora-falo me levantando e lhe dando um abraço.
-Não demore mesmo não. Volte logo. -ela fala me apertando em seu abraço.-Foi um prazer conhecer você rapaz.-ela fala se virando para Carter e o abraçando.
-O prazer foi todo meu-Carter fala. Saímos da sorveteria e fomos para a calçada.
-Preciso ver isso Carter. Eu não sabia que tinha um irmão-falo a ele.
-Vamos até a sua casa-ele fala chamando um táxi. Entramos,falo o endereço e partimos. Logo chegamos a uma estrada muito bonita,que tinha muitas árvorese como a luz do Sol batia nelas, elas refletiam vermelho.

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