Há uma sereia... na verdade, um sirene morando na banheira da minha casa. Como isso foi acontecer?
Jeon estava frustado. Em pleno 19 anos de vida decidira morar sozinho. Trabalhava em uma cafeteria pela manha, cursava artes na Art Oogie a tarde e a noite tirava o tempo pra relaxar. Mas não tinha amigos, vivia sozinho, sem companhia... Estava enlouquecendo.
Jeongguk caminhava tranquilamente pelas ruas de Busan quando avistou alguém desmaiado próximo ao rio de sua casa. Correu até la, tropeçando e rolando colina abaixo. Quando chegou perto, pôde ver a beleza do ser a sua frente. Cabelos loiros, totalmente brilhantes, combinava com seu tom de pele claro.
– Você está bem? - perguntou Jeon, logo se abaixando para tocar a criatura a sua frente.
–Socorro... O semblante do sirene estava triste. Sua voz estava fraca. Como conseguira viver por tanto tempo em um rio poluído como aquele?
– Venha, vou te levar pra minha casa. Pegou a criatura no colo, pondo-a em sua costa. – Ei, abra um pouco as pernas, não dá pra te carregar assim! O sirene apenas deu uma risadinha, e encostou a cabeça nos ombros de Jeongguk.
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Não fazia ideia de que ele era um sirene...
Assim que chegou em sua casa, Jeon pois o sirene em sua banheira e encheu de água quentinha, para que o mesmo ficasse confortável. Agora encontrava-se sentado em um banco, olhando para a criatura em sua banheira, querendo obter respostas.
– Qual o seu nome? - perguntou encostando seus braços na beira da banheira para olhar mais de perto o sirene.
– Ji-jimin. Park Jimin. E o seu? Jimin, o sirene, estava envergonhado. Jamais pensou que um humano o salvaria e o abrigaria em sua própria banheira.
– Jeon Jeongguk. Jeon falou tocando nos cabelos do sirene a sua frente. Nunca tinha visto, sabe, uma criatura como aquela antes. Estava fascinado.
– Eu morava no rio, acima da barragem mas anda havendo problemas por lá; Eu tenho vergonha, humanos são tão abusados...
Logo Jimin deitou parte do seu corpo na borda da banheira e começou a fazer vários pedidos pra Jeon.
– Encha a banheira com água quente, não me importo se ela estiver quentinha. Parece que você tem shampoo e condicionador, huh? Como ficarei por bastante tempo, você poderia me trazer revistas e quadrinhos?
Atendeu a cada pedido de Jimin. Jeon estava abismado. Jimin era o abusado, não os humanos.
– Você é mesmo um sirene?
– S-sim! Sou Jimin, o sirene. É um prazer conhecer você, Jeonggukie. Park aconchegou-se na banheira fechando os olhinhos e aproveitando a água.
– A água está tão boa.
Jeon lembrou-se que precisava de um belo banho. Seu dia tinha sido exaustivo, estava tudo uma correria...
– Eu também vou querer tomar um banho então...
– Pode entrar. A casa é sua. Jimin não se importava em ter Jeon na mesma banheira consigo.
– Ok, então vem cá. Jeon já tinha pegado Jimin pelos braços para tira-lo da água quando o mesmo começou a se debater. Jeon o soltou e deu um pulo assustado. Jimin já choramingava dentro da banheira. Afinal, ele era um sirene ou um bebê?
– Jeonggukie, está querendo me desidratar? Eu vou morrer sem água. Jimin fazia beicinho. – Você pode entrar, vamos tomar banho juntos. Jimin abriu seu melhor sorriso, fazendo com que seus olhinhos ficassem em duas linhas retas.
Jeon travou. Como eles podia ser tão, tão... fofo? Logo depois já estava sentado na banheira junto de Jimin. Ele brincava com um patinho amarelo, Jimin conseguia ser bem infantil quando não estava sendo um egoísta.
– O que você vai querer comer, Jimin? Jeon perguntou. Não sabia ao certo do que o sirene se alimentava.
– Hambúrguer, Hambúrguer!
– Ainda não recebi meu salário. Você não pode abusar. Jeon disse exausto.
– Hambúrguer para o jantar! Jimin continuou dizendo. Batendo sua cauda na água causando uma inundação no banheiro.
– Tudo bem, não fique jogando água por tudo. A água da banheira vai vazar.
《 as circunstancias especiais da minha banheira》
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fala ae galero
essa é minha primeira adaptação ¯\_(ツ)_/¯
meninas que não se acham boa o suficiente pra nada me add
então eh isso