Capítulo 7

252 3 3
                                    

      Que nojo,taco no chão um copo, que raiva  ele vai se  vinga do tapa que dei mais cedo, filho da puta...

   Pego uma bolsa, coloco duas necesser com remédio pra dor, meu anticoncepcional, creme dental, escova de dentes e pente.

   Outra necesser com maquiagen,uma paleta com cores neutras, base, pó, lápis de olho,pó pra contorno, rimel, deliador e iluminador tudo da vult e creme de pele e perfume.

   Na bolsa dois conjunto de lingeri uma vermelha e outra preta, um vestido branco com pequenos detalhes preto que vai até o joelho e um salto preto,

    Levo tudo isso por existência do demônio, se eu pudesse escolher levaria  só o necessário.

    Pronto tudo pronto, agora vou toma banho.

     Tomo bem rapidinho, visto uma calsa jeans preta com uma brusa branca com uns detalhes preto, e uma sandália branca com pedrinhas brilhantes. Não passo maquiagen só pentenho o cabelo e deixo solto.

-  Onde você vai assim? - pergunta Nicole, entrando no quarto.

- Vou sair com um  homem. - Falo com cara de nojo.

Um homem que tem lindo, tem tem de arrogante, ignorante...

- Mas você vai sair daqui né, porque tá levando bolsa.

- Sim, com um advogado mal caráter... Sento me na cama, ela está com cara de surpresa.

- Vão pra onde?

- Não sei, o Demônio só disse pra mim arruma minha bolsa porque vou fica hoje e a amanhã com ele, só volto no sábado a noite.

- Eita, vai fica dois dia fora?

- Vou e estou com medo, você não vai acreditar mas eu dei um tapa na cara dele, porque me ofendeu.
- Você o que? - Ela faz uma cara de surpresa.

- Tá loca, mas se você bateu o certo era ele não querer sair com você né?

Foi o que pensei...

- É mas ele quer levar eu pra descontar o tapa, mas me fala como foi  com o cara?

-De boa fiz sexo normal ele não me machucou, ainda bem.

- Serio? Que bom - Fico feliz que a primeira vez dela aqui não foi horrível como a minha.

- É ele disse que vai querer de novo comigo. - Ela tá vermelha de vergonha.

- Aí que bom.

- Mariana seu pai esta te chamando. - Fala o Rafael na  porta.

- ok. Já vou.

- Thau amiga.- Pego minha bolsa

-Thau

- Vamos! - indo vejo o Ygor, ele está vindo na minha direção.

- Onde você vai? - tá na minha frente.

- Deixa ela passa Ygor!

- Sai mano!meu assunto é com ela!- Ele empurra o Rafael.

- Ygor por favor sai!

- Não até você fala pra onde vai! - Ele não tira os olhos mim.

- Meu pai mandou eu sair hoje com cliente, pronto agora deixa eu passa!

- Com aquele cara que foi com você no quarto?

- Sim. - Você conhece ele ? - Ele abaixa a cabeça e fica queto.

Ele conhece. Tenho certeza que sim.

- Algum problema aqui? - fala meu pai com o advogado do lado, Ian não tira os olhos de mim!

- Não o ygor só estava me falando algumas coisas nada de importante.

-  Vamos SR Albuquerque? - O ygor tá bravo vejo isso nos olhos dele.

- Vamos !

- Thau Ygor - Sussurro, ele tá com cara de quem vai quebra tudo daqui a pouco.

- Thau filha.

Sinto um ódio quando me chama de filha...

- Thau. - Estamos indo em direção a saída. - olhos pra trás estão  me olhando.

- Entra! - Chegamos no carro dele é um azera cinza.

   Entro...Sento me no banco da frente. Ficamos em um silêncio por uns minuto.

   Ai pra onde ele vai me levar? E vai fazer o que comigo aí burra e óbvio que vai se vinga de mim pelo tapa.

     Maldita hora que dei o tapa nele, nos podia ser amigos! não jamais vou ser amiga de um homem que aceita isso sendo mais um advogado. Dou risada.

- Do que está rindo? - Pergunta olhando pra mim, depois olha pra frente.

- De nada, pensei alto. Pra onde estamos indo?

- Você já vai saber.

- Ok.

- Você numca teve nada com o Ygor né?

Nossa que  preocupação com Ygor.

- Já disse que não eu o odeio da mesma maneira que odeio meu pai e todos que trabalha pra ele.

Assim como te odeio também.

- Será mesmo que odeia? Eu percebi como ele olha pra você?

Não tô nem ai com os sentimento Ygor.

- Nada ver.

- Você me odeia também? - Mas é lógico que sim.

- Em?

- Sim! - Respondo  com firmeza e é olhando bem nos olhos dele, percebo que se incomodo com minha resposta.

- Tá certo. - Ele da partida no carro e seguimos para um lugar que não faço menor idéia onde fica!

    Estamos em um motel, porque aqui e não em  casa ou apartamento ? seja lá onde ele mora, isso tá muito estranho.

- Porque estamos aqui? E não na sua casa?

- Porque não levo as Criada pra minha casa, vai sai do carro.

    Entramos no motel,ele pega uma chave na recepção, pelo jeito ele vem sempre aqui.

    É bonito aqui tem uma sala de star com uns sofá televisão uma mesa com umas bebidas. As paredes tem um papel de parede cinza com pequenos brilho, tem um lustres médio bem lindo.
 
   Na recepção tem uma mesa branca grande com um computador da Apple uns enfeite uns pote com caneta.
  
    A moça da recepção está bem arrumada está uniformizada com una saia pra até o joelho unas brusa vermelhas de babado e um blazer preto salto preto, cabelo curto preto liso e uma maquiagen leve ela está com um crachá com seu nome Vanessa.
 
  - Vamos!

- Vamos. - Sigo ele até o elevador, ele abertas uns botão

- Você vem sempre aqui?

- Não, você trouxe roupa pra sair?

- Sim.

- Então tá, nos vamos janta hoje.

  

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Jul 07, 2017 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

A CriadaOnde histórias criam vida. Descubra agora