PRÓLOGO

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Desculpem o atraso... Pensei que tinha colocado o dia de hoje, mas me enganei.

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Diga-me uma mulher que não gosta de um homem dominador, de ser tomada por um homem, sendo dominada e adorada até o limite da loucura. Uma mulher também anseia por algo duro, profundo e sujo. O sexo deve ser bruto, até que sua boceta esteja pulsando, dolorida, implorando para que um pau a penetre.

Exatamente como Dayane implorava.
Não há nada mais sexy do que ver essa mulher pedindo por mais enquanto arqueia as costas, com o meu pau batendo duro na sua boceta. É delicioso.

Dayane é um furacão delicioso na cama, adorando a forma que eu tomava o meu tempo com cada pedacinho daquele corpo curvilíneo, desadorando cada curva.

Uma mulher jamais admitiria de que gosta de ser usada — em um foda suada e suja — alegando preferir receber flores, ser levada para jantares e conversas agradáveis. Um homem só tem permissão para tratar a mulher como algo frágil quando não há sexo envolvido, por que uma mulher sempre irá fantasiar com um homem fodendo a sua boceta como se ela fosse inquebrável, empurrando tão forte que ela poderia senti-lo no estômago. Ela adora ter a sua boceta chupada com perfeição, saboreando seus doces lábios e seu clitóris pulsante.

Alguém pigarreia, chamando a minha atenção. Lentamente, virei o rosto e encontrei Renata caminhando até a minha mesa com um sorriso malicioso no rosto.

— Seu senti sua falta — sussurrou, o que eu acreditaria ser algo sexy.

Seu tom sexy não funcionou, meu pau nem tremeu com o seu tom.

Sim, eu tenho certeza que ela sentiu a minha maldita falta. Conheço Renata o suficiente para citar as coisas que ela realmente sentia falta. Se eu as usava, eu também era usado por elas, já que muitas só me procuravam quando precisavam ser fodidas — fodidas como poucos homens podem fazer.

E, Renata entra nessa lista.

Mas, eu não estava com humor para lidar com ela agora.

Eu tinha que resolver a merda que eu havia feito com Dayane, já que a cada minuto que passa, sinto a culpa me consumir.

— Eu não estou com qualquer humor para foder você hoje, Renata — resmunguei, caminhando em direção a porta e a abrindo para ela. — Você vai ter que se contentar com aquele seu namorado que mal consegui colocar um preservativo no próprio pau. Não discuta, apenas saía — acrescentei, quando eu a vi abri a boca para retrucar.

— Filho da puta — rosnou, virando-se para sair. Eu sou um fodido filho da puta, não pelo o que eu acabei de fazer com ela, mas pelo o que eu fiz a minha pequena Day. Minha doce e pequena Day.

Sinto falta da sua atitude, do seu sorriso... do seu cheiro.

Mas, eu vou quebrá-la, vou voltar para sua vida com força total e foder a sua bocetinha, ter meu pau profundamente enterrado naquele cuzinho doce, tão fundo ela vai sentir as minhas bolas baterem na sua vagina.

Depois, eu vou tê-la rendida na minha frente, dando-se completamente de corpo e alma para mim. Cada centímetro do seu corpo vai entender que ela veio a esse mundo para me agradar e vou puni-la por me afastar do que é meu.

Então, eu tinha que fazer alguma coisa para recuperá-la. E, nesse momento, eu só podia contar com uma pessoa: Miranda. Minha cunhada e meu irmão tirariam o meu pau se eu tentasse voltar com ela.

E confie em mim, eu não estou brincando com isso.
Peguei meu celular e liguei para Miranda.

— Preciso da sua ajuda — murmurei, sem lhe dá a chance de dizer alguma coisa.

— Depende — ela disse, meio em dúvida. — Se estiver ao meu alcance, farei o possível.

— Preciso conquistar uma mulher — ouvi o suspiro irritado de Miranda no outro lado da linha. — Sem sexo — completei, sabendo que Dayane não deixaria meu pau chegar perto dela sem ser arrancado no processo.

Era hora de pegar de volta a minha doce Dayane.

Tudo o que ele quer - Parte DoisOnde histórias criam vida. Descubra agora