E se eu disser que tá acabando? ;-; sentirei falta dessa estória... mas, quando essa terminar outra poderão ser escritas e criadas e talvez sejam até melhor que essa estória por eu ter mais experiência no futuro :3 eeeee!
Começava a entrar em desespero internamente, mas tentava ao máximo se controlar para não demonstrar, queria continuar firme em relação a tudo.
Estava preso naquela coleira que o enforcava aos poucos, seria difícil a convivência com Evan nesse curto período de tempo, não saberia o que ele poderia fazer quando entrasse novamente no quarto. Poderia mata - lo como também poderia não fazer nada.
~
Amarraram o homem à cadeira com correntes em uma cela do calabouço.
"Diga-me logo o que vocês miseráveis vieram fazer aqui?!" Leo perguntava ao homem amarrado com raiva em seu tom, mas arrancou apenas um risada irritando mais o o maior.
"Você não pode me obrigar." o olhou com um olhar sádico.
"Ahhh podemos sim, e vamos, se você não nos contar, sabe o porque? Porque se você não nos contar, eu vou pessoalmente te torturar da pior forma possível até você abrir essa sua boquinha de merda e falar tudo o que aconteceu, não pense que você irá morrer tão cedo." Os olhos de Leonardo brilharam que ódio.
O homem preso apenas riu novamente e ficou sério em seguida, encarando Leo com a maior seriedade do mundo em sua expressão e olhos, mas logo começou a gargalhar novamente.
"Ele sofre de problemas mentais." Disse Cesar, que só observava tudo de longe não querendo se intrometer no interrogatório do outro. O avisou antes que o mesmo desse um soco certeiro bem no nariz do homem. A raiva era tanta que era possível farejar as partículas no ar.
"Se ele não vai contar, eu irei fazer do jeito fácil ou do jeito difícil." olhou com seus olhos escarlate para o homem preso. "E estou vendo que terá de ser da maneira difícil." deu um sorriso ladino e se aproximou lentamente de uma mesa. "Poderia se retirar?" disse para Cesar, mas foi mais uma ordem que um pedido. O outro apenas cruzou os braços, saiu da cela e fechou a porta, dando 'privacidade' ao que iria acontecer ali.
Leo olhava para um kit de facas, agulhas e tesouras em cima de uma mesinha e começou a passar o dedo por todas elas até parar em uma tesoura cega. A pegou e começou a abrir e fechar, fazendo um barulho assustador na cela. "Acho melhor você abrir a boca." Sorriu mostrando seus dentes brancos, porém com manchas vermelhas por causa do sangue de outros coiotes que matou.
O outro homem não conseguia parar de rir, mas seus olhos não riam, eles expressavam desespero, e Leonardo percebeu isso.
Chegou bem perto do homem e encarou por uns segundos e perguntou com um olhar mortal. "Qual foi o motivo dessa palhaçada?"
O outro mostrou a língua para Leo, que se irritou e enfiou a tesoura cega na coxa do homem o fazendo urrar de dor. "Conte-me." começou a abrir e fechar a tesoura cega na perna do homem o fazendo gritar mais alto e se espernear de dor. "Isso. Quanto mais você se mexe, mais sangrento fica a coisa." o homem parou e o olhou sério.
"Se eu contar, o que irá acontecer comigo?" o homem perguntou com a voz trêmula, o medo era audível.
"Não morrerá."
"Hm" começou a agir como criança e em seguida pareceu voltar a sanidade e a falar como um homem, como um lobo são. "O alfa rei queria muito ter um ômega para ele, ele sabia sobre a existência de Rafael, e já havia o observado muitas vezes quando jovem, e nunca deixou de observa - lo, mas depois que ele se casou com você ele ficou com raiva. Ele criou uma certa obsessão por ele, queria porque queria o Rafa." deu uma pausa e continuou a encarar Leonardo, que escutava tudo atentamente, mas não aguentou escutava começou a rir.
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Caminhantes • ABO
WerewolfRafael era o único ômega de uma família inteiramente de alfas, fazendo ser o único de seu reino, mas a pior coisa de ser um ômega e com qualidades em questão de beleza e aroma, era o fato de todos os lobos o cortejarem incansavelmente. Sua matilha...