A minha luna-[Triologia Irmãos Winchester]

Epilógo

Dois anos depois .....

Dois anos se passaram e a paz que eles tanto desejaram chegou

Nicole e Alexandre estão felizes com a primogénita, mas também preocupados.

Deitados na cama depois de uma noite de amor, eles esperam que os gritos da filha começe.
Eles não sabem oque fazer, mas como sempre irão enfrentar como uma familia.

Ao dar duas e meia da madrugada os gritos da primogénita começam, tão fortes e cheio de medo, que rasgava o peito dos pais por não poderem fazer nada.

Preocupados correm até o quarto da filha e lágrimas descem pelo rosto dos dois ao verem o sofrimento da pequena.

O seu pequeno corpo se contorcia pelos lençois rosas da barbie, ela gritava e de vez enquando falava uma lingua desconhecida por eles.

Até que em um sobre salto ela acorda, sentada no meio da sua cama com os seus cabelos negros colando sobre a sua pele pegajosa por causa do suor.
Ali sentada na cama ela encara os seus pais e as lágrimas em seu rosto.
Então ela sorri aliviada para os pais.

Cataleya- Já não precisam chorar mais, eu já o matei, eu já matei o mostro do meu sonho.

Sorriu para os pais e voltou a dormir.

Nicole e Alexandre não entederam oque aconteceu de facto, mas agradeceram a Deusa

Porque depois daquela noite, a primogénita não teve mais nenhum pesadelo.

Cataleya-Papai catleia quer aquele- aponta para o pirulito azul e branco
Alexandre sorri para sua filha nos seus braços e compra o pirulito a entregando

Mesmo tendo tentando a ensinar o seu nome inumeras vezes, Cataleya ainda não conseguia o pronunciar correctamente

Cataleya-Obrigada papai, Catleia ama pirulito-passa seus pequenos brancinhos pelo pescoço do pai e deixa um beijo na bochecha do pai o derrtendo

Cataleya é uma criança gentil, sempre agradece quando é dada algo e sempre quer ajudar em algo, mesmo que não seja para alguém da sua idade e tamanho.

Apesar da gravidez ter se evuluido como a de lobisomens e ela ter nascido no quarto mês, Cataleya está crescendo como uma criança humana, apesar de ainda beber o sangue do pai uma vez ao dia.

Alexandre- De nada querida! Agora vamos encontrar a mamãe- diz depois de abrir o pirulito que Cataleya leva directo a boca.

Nic-Pensei que tinham me esquecido-Reclama os vendo se aproximarem.

Alexandre com cuidado deixa Cataleya no gramado do parque e a vé correndo desengoçanda até a Mãe.

Nicole sorri vendo a sua pequena correr até ela com o pirulito na mão esquerda e a boquinha toda melada e ali vendo aquela cena ela imaginou uma outra criança ao lado a chamando de Mãe e correndo ao seu encontro com a Cataleya e não pode deixar de sorrir com a imaginação sabendo que logo irá se tornar realidade.

Nic-Que filha mais veloz eu tenho-a pega no colo beijando toda a face dela a fazendo gargalhar gostoso

Cataleya-Catleia com saudades mamãe-diz capturando uma mecha do cabelo do mãe, uma mania que tem desde bebé.

Nicole se senta sobre o pano do piquenique com Cataleya no colo e chama Alexandre para se sentar com elas.

Alexandre-Será que um dia ela irá parar com essa mania?-pergunta sentando ao lado das duas

Nicole- Não sei, mas espero que sim. Seria estranho Cataleya com trinta anos brincando com uma mecha de cabelo da Mãe.

Alexandre- É seria estranho, mas também seria muito engraçando-leva uma maça e da uma mordida

Cataleya-Mamãe quando os meus irmãozinhos iram nascer?-pergunta concentrada na mecha de cabelo da Mãe.

Nicole olha espantada para a filha, ela não tinha contado para ninguém.
Alexandre vendo o espanto de Nicole ele soube que era verdade, mas mesmo assim se concetrou no cheiro dela e ele sentiu tres cheiros, o da Nicole e mais dois distintos.

Alexandre- Por que não me contaste?-toca a barriga da Nicole sem acreditar que duas crianças cresceriam ali.

Nicole-Eu pensei que fosses mais rápido que a nossa filha a descobrir-diz sarcástica

Alexandre- O mau humor já está começando?

Alexandre pediu a Deusa para que le dé paciência e agradeceu pelos dois frutos a caminho.

Nicole também agradeceu e pediu, implorou para que dessa vez ela esteja acordada para ver e pegar os seus filhos.