Mostre-me o talo da tua ignorância. Co' toque da tua pele, eu Podia sentir. Devolva-me o ar, a minha antiga lembrança. O momento que há pouco.
Nus neste quarto de mofos. Assopra a poeira da minha alma. Limpa-me por dentro. Um pano seco na amplidão do olhar. Não ouse, não ouse volver os olhos para a cintilante luz que se anuncia lá fora.
Amanhece. Amanhece e em instantes restarei só. O corpo nu no vácuo. Oco.
Fecho os olhos. Apalpo o sexo úmido. Quando me dou conta, ouço a porta fechar. A porta.