Cap.2 - Voltando pra casa. O reencontro.

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- Então é isso, Marcos. Esse peste arruinou minha adolescência. Fiquei duas semanas azul, DUAS SEMANAS - choraminguei pro guarda que me trouxe para um gabinete separado dos restantes. Ainda me botou uma camisa de força, pro caso de eu dar outro "ataque".

Marcos: Oh Molly, talvez não seja ele - falou ele com um sorriso confortante no rosto. Sorri.

- Talvez.... Mas se for ele ? É ainda por cima é namorado dá minha irmã - bufei.

Marcos: Se for ele querida, mostre que ele não te afetou. Que você deu a volta por cima, mostre a mulher poderosa que você se tornou. Mas nunca deixe ele te por pra baixo. - disse ele limpando o batom borrado do meu rosto é me dando em seguida um sorriso.

- Sim, eu vou fazer isso. - sorri animada. ele sinceramente levantou minha auto-estima. 

Marcos: É lembre-se es linda, aquele babaca vai ver o que perdeu - nós rimos.

- Obrigado - sussurrei. Ele riu é me deu batatinhas na minha boca.

....

Oh esse ar britânico, esse frio, esse clima, amo os dias em Londres mais amo ainda mais às noites como essa. Sinceramente senti falta desse frio. expirei mais o ar para os meus pulmões e sai para procurar meu pai que me veio buscar.

Procuro ele entre os parentes que esperam seus familiares ou amigos. Sorrio quando vejo um homem alto com cabelos castanhos grisalhos, olhos azuis segurando um cartaz com Molly Olivia Mour escrito em negrito. Pai.

Corro em sua direção o surpreendendo com um abraço de tirar o fôlego. Ele se assusta no começo mais me abraça ainda mais forte quando percebe que a cabeleira ruiva sou eu.

Robert - Oh Molly senti tanto sua falta. - disse ele apertando mais seu abraço.

- Eu também pai - sorrio - pai, estou com falta de ar - digo . ele ri e deposita um beijo na minha cabeça é me solta.

Olho pro lado com lágrimas nós olhos é vejo uma cabeleira ruiva e olhos verdes com um sorriso no rosto. Claro meu irmão de 10 anos, Collin.

- Collin - digo já o abraçando - saudades de você pimentinha.

Collin: Eu também, cabeça de fogo - ele sorri quando me solta.

Pai: Estás linda filha .

Collin: Está sim - disse eles e eu corei.

- Oh obrigada

Collin: Que tipo de cirurgia você fez ? - ele dá lingua.

- Seu peste .

Pai: Epa não comecem vocês dois. Vamos logo sua mãe não para de me ligar pra perguntar se você já chegou. - meu pai disse já botando minhas bagagens no porta malas do carro.

Collin: Vou na frente - ele corre e eu puxo ele pelo colarinho dá blusa o parando.

- Nanana sai pimentinha. Esse lugar é meu.

Collin: Aff a cabeça de fogo chega logo mandando. - Ele bufa - Joana deixa eu sentar na frente.

Joana é a Joana. Eu sou eu então cala-te é vai pra trás - ele revira os olhos é vai pro banco de trás dou um sorriso vitorioso é sento me na frente.

Vamos pra casa com meu pai fazendo um interrogatório sobre como eu estou em LA. Porém ele não tocou em nada vergonhoso. Mas sei que minha mãe está guardando para me perguntar coisas vergonhosas típico dela.

Chegamos sai do carro e olhei nossa casa. Estava bem diferente agora com um ar mais alegre ? Talvez seja pelas cores mais vivas.

- Gostou ? - perguntou meu pai atrás de mim fazendo me dar um pulo de susto. - Joana é Harry escolheram a cor - disse ele fazendo me revirar os olhos. Claro Harry.

You Again. II H.SOnde histórias criam vida. Descubra agora