Prometida

Capitulo 4

X

David

Eu tenta acalmar Mary, não queria que ela se preocuoace ou surtasse com nosso filho eu sabia que as coisas eram perigosas para nossa Emma, mais o melhor que eu podia fazer era aceitar ele de volta e observar e evitar deixar ela sozinha com ele, por mas independente que Emma  fosse ela ainda era frágil e um alvo fácil, eu precisava de algumas respostas para me tranquilizar então fui até o médico de Killian, não demorou muito para encontra lo e ter cinco minutos de seu tempo.

- Ao que devo a visita senhor Nolan?

- Preciso conversar com o senhor sobre o Killian

-Meu Maior progresso.

- Sera ?

- Sim

- Tenho medo que ele machuque minha filha, a última vez deixou ela cega, e com marcas pelo corpo.

- Não haverá próxima vez senhor Nolan.

- O jovem sofria de um trastorno por desejar ter o corpo da irmã, não para possuila e sim para ser ela, seu filho é gay. Na verdade trans ele queria apenas ter nascido no corpo certo.

- Esta me dizendo que ele queria ser mulher ?

- Sim senhor Nolan e por isso atacou Emma, ela tinha tudo que ele desejava Ser.

- Entendi Doutor, mas o senhor acha que minha filha esta fora de perigo ?

- Sim. foi acertado com ele que quando ele quiser começaremos o tramento e acompanhamento para transição dele.

Confesso que aquela história parecia bem absurda de se engolir, Killian transsexual era quase que um absurdo não pela sexualidade mas por ele não ter o minimo resquício daquilo. teriamos notado algo na infância dele, mais pelo menos o médico falando me deixava o minimo mais tranquilo

Era algo esquisito o medico me garantia que ele estava curado mais dentro de mim algo apitava, Talvez  fosse o extinto de pai, ou só medo mesmo porque da outra vez eu dei chance para o azar, sempre me senti culpado porque eu que quis sair naquele dia, eu que insisti até Mary se convencer de que podíamos sair sem problemas.

X

Emma

Não era nada agradável ter Killian por perto porém eu precisava mostrar aos meus pais que estava tudo bem, este final de semana eles tinham um jantar que já estava reservado a meses no restaurante favorito Deles, seria injusto eles perderem algo que queriam tanto por minha culpa, afinal eu já era adulta eu tinha que saber me virar sozinha e meus pois não poderiam ficar o tempo todo cuidando de mim.

Tudo bem que as vezes eu mesma tinha muito medo de viver, de ser eu mesma, e principalmente de ser cega, se alguém tivesse me falado o que aconteceria eu talvez tivesse dado mais valor ao fato de enxergar, afinal, todos sempre acham  que enxergar é algo que todos tem ali ao alcance, porém comigo não foi bem assim, isso me foi tirado.

- Querida - ouvi a voz de minha mãe atrás de mim.

-Sim mãe.

-Regina está lá embaixo quer te ver.

-POde deixar ela subir mãe- Meu coração pulou ao saber que ela estava lá embaixo, e era assim todas as  vezes, eu não sabia explicar o que REgina me causava as vezes, não demorou muito e aquele perfume invadiu o meu quarto inteiro, eu me peguei sorrindo ao sentir o cheiro dela

-Emma eu queria ver você

-Posso saber o porque a senhorita sem educação está aqui ?

-Porque essa agressividade Emma?