capítulo 2

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Cheguei em casa morta, não quis nem trocar de roupa e nem comer nada, parece que todo cansaço da noite passada voltou a tona.

Deitei na cama pensando no meu pai, quem será que matou ele! deve ser algum conhecido dele pois não poderia entrar qualquer um em casa alguém ia ver e sim, ele foi morto aki dentro de casa sem mais nem menos eu estava na casa da minha amiga. Fico pensando em várias coisas e se eu tivesse aki e não la poderia ter o ajudado? Sempre me pergunto isso, fico triste em lembrar que na quele dia fiz pirraça para ir para casa da minha amiga.

           Lembranças on*

Luana: pai deixa eu ir é a despedida da Lívia por favor deixa.- fiz pirraça

Pai/Roberto: ja disse que não Luana, não gosto que fique dormindo na casa dos outros .- disse bravo e eu começo a chorar

Luana: vai pai deixa eu me comporto eu juro.- digo e ele faz que não com a cabeça- poxa pai ja tenho 17 anos não precisa ficar me prendendo dentro de casa .- falo emburrada ainda chorando

Pai/Roberto: ta bom! eu vou deixar só dessa vez- diz e eu corro para abraça-lo.- você é o melhor pai do mundo..

     Lembranças off*

Fico pensando nas possíveis pessoas que poderiam fazer isso mais não veio ninguém na minha mente. Não tenho certeza de quase nada mais na minha vida, mas uma coisa eu tenho certeza absoluta.. "a pessoas que matou meu pai vai me pagar, eu vou me vingar do pior jeito possível" fico pensando sobre o assunto e acabo adormecendo.

Acordo e olho no relógio já são 19 horas da noite, dormi muito! fui até o meu banheiro e tomei um banho, estava pensando em dormir de novo mas lembrei que tem a inauguração da boate nova. Soltei meus cabelos longos e pretos que agora que eu percebi que estão enormes está batendo no final das costas em cima da bunda! Passo uma maquiagem pra noite bem chamativa até porque eu sou a dona daquele lugar e não posso aparecer de qualquer jeito. Bom, visto um macacão com vestido ele tem um decote na frente e uma saia enorme atrás e na frente e como se fosse um short calço um sapato de salto nude (foto na multimidia) pego minha bolsa e vou até meu carro, sim! meu carro. Um Mustang preto, eu sei que sou de menor mais não to nem aí era do meu pai e agora é meu vou sair com ele mesmo. Entro no carro e dirijo até a nova boate.

Chego lá e a fila tá enorme, estaciono o carro pego minha bolsa e saio andando até começo da fila e me volto para o segurança

Eu: está usando o detector de metais? - pergunto seria, ele assente abrindo caminho pra eu passar e quando vou entrando um cara me olha de cima a baixo e solta um "gostosa" entre os dentes. Finjo não escutar porque se não vou acabar dando um tiro nele. Entro na boate vendo toda a aglomeração, vou até o meu escritório e lá de cima fico olhando a boate la em baixo. Hygor realmente fez um ótimo trabalho aposto que Larissa ajudou, estava perfeita! Larissa é o meu braço esquerdo ja que Hygor é o direito então posso dizer que estou bem representa pelos dois, Larissa me ajuda em tudo, quer dizer em quase tudo, ela me ajuda nas minhas boates e nos negócios da Salomon. Não gosto de mostrar minha intimidade pra ninguém acho que puxei isso do meu pai pois ele também não gostava. Também não gosto de agarração nunca tive um namorado então isso não faz muita diferença, olho em volta do escritório e ele é lindo, em uma cor vermelho sangue e dois sofás vermelhos macios, minha mesa de vidro e minhas gavetas de armas no teto, eu adoro qualquer tipo de arma não faço questão de uma só e Hygor sabe disso, pois colocou várias armas em todo o escritório, meu pai teria orgulho de mim se me viesse. Fico perdida nos meus pensamentos até Henrique pai do Hygor  entrar me tirando do meu transe

Henrique: viajando luana,- ele vem até mim e fica do meu lado.

Eu:  só estava pensando em meu pai tio.- falo com os olhos marejados, chamava ele de tio pois ele que tem me ajudado dês de que meu pai morreu, gosto dele! Ele sempre cuidou de mim e era como um pai.

Henrique: não fica assim meu amor.- ele diz me abraçando. -vem a encomenda chegou, está lá em baixo.- diz se virando para mim e sorrindo e eu assinto.

Quase tinha esquecido que eu tinha um problema pra resolver. Enxugo minhas lágrimas e desço rumo ao porão, vejo um homem amarrado e amordaçado em uma cadeira a minha frente. Vou até ele é tiro a mordaça.

Eu: e então oque aconteceu com a minha carga? - pergunto calmamente indo até uma mesa que tinha lá e colocando uma luva Preta.

Homem: n..não s..sei s..senhora.- diz gaguejando.

Eu: Odeio quando gaguejam.- Vou até ele é dou um soco na cara do mesmo.-vou perguntar de Novo mais vou ser mais clara dessa vez, e não gagueja.- digo calma e paro a sua frente.- Quem entregou a minha carga para a Polícia- pergunto olhando nos olhos dele.

Homem : senhora eu não tenho certeza..- fala assustado.- um cara que eu contratei no meio do caminho estava falando ao Telefone e acho que foi ele
-diz com um pavor no rosto.

Eu:  O quê?- vou até ele é dou outro soco no rosto do mesmo.- como assim você contratou? esta ficando maluco?! Eu não mandei você contratar ninguém, te dei os homens de quem precisava.- falo e começo a socar o rosto dele.- Quem é o cara que você contratou? - pergunto e paro de bater nele, ele virá o rosto e começa a cuspir sangue.- RESPONDE.- ordeno

Homem:  ele está lá em cima na boate.- falou pausadamente - esta todo de Preto vai ser fácil achar.
Deixei ele no bar.- ele diz. Olho para liam um dos capangas e ele entende e se juntando ao Hygor indo em direção a boate, fico observando o cara a minha frente logo depois eles aparecem segurando o homem. Eles colocam ele em outra cadeira e o mesmo olha pra mim, ele tinha a  aparência de uma pessoa mais velha com barbas e olhos escuros.

Eu: então amigão. - digo indo até ele.- foi você que entregou minhas armas?- ele fica calado e eu ja estava com tanta raiva que começo a socar a cara do mesmo.- ME..RESPONDE..LOGO..PORRA.- FALO entre os socos.

Cara Velho: n..não s.. senhora a.- diz com dificuldade

Eu: NÃO MENTE PRA MIM.- grito e ele se assusta.

Cara Velho:  sim senhora .- diz e eu soco a sua cara, vou até a mesinha e pego minha arma, e aponto para a cabeça do Velho.

Eu: suas últimas palavras amigo.- digo sorrindo, ele fica em silêncio me encarnando. - então ta.- digo e atiro e o outro homem se assusta e fica olhando eu caminhar em sua direção.

Homem: nãoporfavornão.- falou tão rápido que eu nem dei importância.

Eu:  limpem essa bagunça. - digo indo até a mesa colocando a arma, tiro as luvas e subo.  No meu escritório pego uma dose de whisky e me jogo no sofá, sempre preferi uma cerveja mas parece que o hygor não lembrou de colocar. A Polícia prendeu mais de 5 mil reais em armas, vai me custar muito repor esse valor e o comprador vai me encher o saco ja que eles não entregaram a carga. Hygor entra porta a dentro como um furacão como ele sempre faz.

Hygor: ta puta né?- Pergunta

Eu: não imagina, to super de Boa, tenho que arrumar mais uma carga de armas se não fico sem dinheiro, isso vai me dar um trabalho da PORRA e você vem me perguntar na maior cara de pau " ta puta" - digo irônica. - O QUE VOCÊ ACHA.- grito bebendo mais um gole do meu whisky.

Hygor: nem vem gritar comigo não. - fala se sentando ao meu lado .- não foi eu que deixei sua carga.- buffo e eu o olho como se fosse um pedido de desculpas e ele entende.- vem vamos lá pra baixo nos divertir. - diz me puxando la pra baixo e eu deixo, acho que é isso que eu preciso, me divertir e esquecer essa Merda toda que ta acontecendo. Bebo o resto do meu whisky e desço junto com ele.

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