Olá Morte

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O tempo parou,
E eu morri...
Ninguém por mim chorou,
E ela pra mim sorri.

Aquele ser estranho
Todo de preto e esquelético,
Leva humanos em um rebanho
De um modo poético.

Sigo-a como inseto à luz,
Outra alma sem entender...
Vejo que no peito ainda carrego a cruz:
-Meu Deus como pude morrer!?

Eu e esse mundo...Onde histórias criam vida. Descubra agora