sem nenhum rebuscamento
vou deixando meio solto.
hoje meio atravessado
e o certo e reto, distante de mim.
e em meu estômago, não borboletas, mas zangões,
e na cabeça tenho certeza,
que homenzinhos rodam manivelas a torto e a direito.
as ideias entortadas, soltas a tropeçar,
lembranças (palavra aqui e agora inquietante) turvas e duvidosas
sono, frio, café!
o corre-corre de gente e o passo lento da inspiração
não são os melhores dias, nem melhores palavras
incoerente, hoje ainda é mês de junho.
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Escre'vendo'
Poetryé pra ti o arsenal mas ainda é meu o que te guardo já que não o quer pra si mas toma o meu amor, minha paz eu deixo, leva daqui