Acordei olhando para o lado, mas estava vazio, sentei-me na cama e olhei para todo o lado a procura de alguma pista, mas nao emcontrei.
André: Procuras alguem?
Olhei para ele suspirando.
"Estás aí"
André: Dormiste bem?
"Hum hum"
Ele caminhou ate mim e sentou-se ao meu lado na cama, ele entrelaçou os nossos dedos e sorriu para mim.
Arrastei-me e deitei a minha cabeça nas pernas dele.
André: Hoje é domingo tenho folga, queres passar o dia comigo?
"Pode ser"
Olhei para ele e nem tenho tempo de respirar pois ele junta os nossos labios.
André: Eu amo-te miúda, nao perguntes como é que isto é possível que nem eu sei
Afastei-me dele com os olhos arregalados.
"Tu nao me podes amar"
André: Porque nao? Tu és linda, es a rapariga por quem eu sempre sonhei
"Mas esse verbo amar é tao forte"
André: E o meu sentimento por ti é igualmente forte
"Mas eu não te amo"
André: Mas nada impede de estarmos juntos
"Mas ..."
André: Nem mas nem meio mas, eu amo-te nao es obrigada a amar-me como eu te amo a ti mas sei que um dia eu vou ouvir dessa linda boca um amo-te, eu confio em ti Liv
"Eu quero poder partilhar o mesmo sentimento contigo, mas por enquanto ainda é cedo"
André: Eu sei que para ti é cedo, mas enquanto não fores capaz eu consigo amar pelos dois
"Isso é um pouco demais"
André: Deixa-me tentar
"Continuo a achar demais"
André: Cala-te sim
Ele puxou o meu corpo para perto do dele e beijou os meus lábios, no fim do beijo deu um beijo na minha testa.
André: Vá veste-te, vamos tomar o pequeno almoço fora
Levantei-me da cama e vesti a minha roupa de ontem, no fim fomos para baixo, fomos para o carro dele, ele foi rápido a ligar o carro.
André: Amanha vou para Itália
"Para o jogo contra a Juventus"
Andre: Sim
"Vai correr bem"
Andre: Senão acontecer como da ultima vez que fui substituído por um dos nossos ter sido expulso
"Pode ser que não, vais ver"
Paramos numa cafeteria, saímos do carro e caminhamos lado a lado para dentro da mesma, fizemos os nossos pedidos ao balcão e sentámo-nos numa mesa.
O nosso pequeno almoço veio 5 minutos depois e foi servido por uma rapariga loira mais ou menos da minha altura.
O André estava a olhar para a parte traseira da rapariga o que me deixou irritada.
"Nao queres um babete"
André: Âh?
"Nao queres um babete"
André: Nao preciso, a unica por quem eu me quero babar es tu
"Que ridículo"
Comecei a comer sem lhe dar grande conversa, quando acabei fiquei à espera que ele acabasse, assim que ele acabou de comer, levantei-me da mesa, ele foi pagar e eu vim para a rua, viu aos sorrisos lá dentro com a rapariga, ela deu-lhe um papel mas ele devolveu depois de ver o que continha o mesmo despedindo-se dela, vindo para fora ter comigo.
André: Ainda estás com a azia
Comecei a andar ate ao carro dele, não queria fazer uma cena ali no meio da rua, ele abriu o carro e eu entrei, ele entrou de seguida, virou a minha cara para ele e com aqueles olhinhos de cachorrinho abandonado a olhar para mim, eu não consegui resistir perdoa-me meu deus, porque meteste este deus grego no meu caminho pah.
Impulsionei o meu corpo para ele e beijei os lábios dele, ele sorriu no meio do beijo, a dada altura os lábios dele, descem fazendo um caminho pelo meu pescoço, sinto a mao dele na minha cintura a tentar subir a minha camisola, mas assim que a mao dele toca na minha pele, eu afasto-me rapidamente.
André: Que foi?
"Estamos dentro de um carro, acalma-te lá"
André: A culpa não é minha
Ele começou a conduzir e primeiro íamos a minha casa pois precisava de tomar um banho e trocar de roupa, passado uma hora ele estaciona o carro dele à frente de minha casa, saímos ambos do carro e entramos em minha casa, dirigi-me de imediato para o meu quarto, escolhi uma roupa levando a mesma para a casa de banho, tomei um banho, no fim vesti-me penteei-me e saí, encontrei o André, com a moldura da nossa foto na mão e a sorrir muito abertamente.
André: Qualquer dia roubo-ta
"Não, é minha, eu acuso-te de roubo e vou te difamar para o Insta"
André: Não eras capaz
Ele veio ter comigo, abraçando a minha cintura e eu sorri para ele.
André: Tenho te a dizer que estas linda
"Muito obrigada, já tu lamento informar-te mas estas igual ..."
André: Claro que estou igual e eu estou sempre lindo
"Não me deixaste acabar, ia dizer que estavas horrível como sempre"
André: Mentirosa
"Mas não fiques triste, horrível ou não eu gosto de ti na mesma"
Ele abriu um sorriso gigante e beijou os meus lábios carinhosamente, fomos de novo para o carro dele, ele deu inicio à sua condução e fomos passeando pelo Porto. O dia foi passado assim, no fim fomos para minha casa, uma vez que já estava boa do ombro era eu que ia ficar com o carro dele, enquanto ele ia de viagem para Turim. Tinhamos almoçado no Mac e continuamos o nosso passeio desta vez a pé.
Eram já 17h quando decidimos ir para casa, assim que cheguei estava o Afonso e a Vicky aos beijos no sofá e digamos que o ambiente estava a ferver para os lados deles, pois o Afonso já estava sem camisola e o mesmo tratava de tirar a camisola à minha melhor amiga. O André não estava com boa cara.
"Vicky, desculpa interromper mas acho que ainda sabes onde é o teu quarto"
Eles levantam-se assustados, o Afonso é rápido a vestir a camisola dele e ambos estão mais mais vermelhos que um tomate maduro.
"Não precisam de ficar assim, só acho que não é o sitio apropriado"
O André começou-se a rir sem se conseguir controlar.
"Tá louco o homem"
Ele parou de se rir minutos depois e sentamo-nos todos a ver tv, os empregados chamam para o jantar e assim o fizemos, jantamos e depois fomos para a cama, onde não demoramos muito a adormecer.
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Ama-me menos (André Silva)
FanfictionAndré: Entrega-me o teu corpo e eu prometo-te que tomarei bem conta dele. Enquanto o tiver nas minhas mãos será mais meu do que teu, amo-o profundamente, e não é por ser bonito é apenas por ser o teu corpo. Se é nesse que vive a pessoa que amo, entã...