Textos eróticos também são de amor!

Textos eróticos também são de amor! (meu pedido de namoro)

🌸 Textos eróticos também são de amor 🌸

Hoje trago a história do meu pedido de namoro.

Fazia um tempo que estávamos ficando, então ela me ligou para que eu fosse dormir na casa dela, fui. Nós já tínhamos tido muitos momentos especiais e inesquecíveis, mas esse foi mais que todos os outros. Passamos o dia juntas, fizemos diversas coisas durante a tarde. Coisas que se fizermos sozinha são chatas, mas que quanto feita com quem gostamos, se torna gratificante. No início da noite tomamos banho e assistimos alguns filmes. Às 23:00, eu desci para comprar um lanche na lanchonete vizinha ao apartamento, demorou um pouco pois estava cheia. Quando cheguei, a casa estava toda escura, mas ouvi uma baixa e calma música vindo do quarto. Ainda com as coisas na mão, fui até lá, e antes de acender a luz, deixei-as em cima da mesinha que fica logo ao lado da porta. Então quando acendi, ela estava em pé na minha frente, com uma rosa vermelha na mão. Meu coração já estava saindo pela boca, eu tremia. O chão e a cama estavam cobertos de pétalas de rosas e alguns balões em forma de coração na parede, junto com fotos nossas. Ela entregou a rosa e me abraçou. Nos beijamos lentamente, com amor. Ela acendeu algumas velas que tinha colocado na mesa e apagou a luz, logo em seguida me deitou na cama e veio por cima de mim. Notei que havia gelo e halls preto na cabeceira da cama. O clima havia esquentado, nosso corpo já estava pedindo para sentir um ao outro por dentro. Ela me despiu, eu a despi. Nos abraçávamos com tesão, os beijos mudaram da intensidade média para altíssima. Nosso cheiro exalava pelo quarto. Eu já estava quase implorando para ela me foder. Me puxando pra si, começou a beijar o meu pescoço, acariciar os meus seios com a língua, arranhar minha barriga, e eu, a arranhava nas costas. Já dava pequenos gemidos no ouvido dela, ela chupava e apertava minhas coxas, isso me deixava louca. Sem que eu percebesse, ela colocou um gelo na boca e me chupou. Quando a língua dela entrou em contato com o meu clitóris eu soltei um grito de prazer, como aquilo era gostoso. Enquanto ela me chupava, eu me contorcia de prazer. Quando eu estava prestes a gozar, ela intensificou os movimentos com a língua, eu gozei. Voltamos aos beijos, agora com halls preto, continuou. Me sugava com vontade, com fervor, me tocava com os dedos, os enfiavam em mim, eu gemia, suspirava, arranhava, contorcia. Apertava o rosto dela contra minha vagina, puxava o cabelo, ela gosta, eu gosto, mais gozo. Mais fogo. Mais vontade. Estávamos insaciáveis. Fizemos mais algumas vezes. Em várias posições. Cada uma mais intensa que a outra. Tomamos banho juntas e fizemos amor mais uma vez. Sentamos na cama, ainda nuas, e fomos comer o lanche que eu havia comprado. Fui até a cozinha pegar água, e quando voltei ela estava de pé na frente da porta, com uma caixinha vermelha na mão. Eram duas alianças. Ela abriu e me pediu em namoro, obviamente aceitei. Colocamos-as no dedo e pulei no colo dela, beijando-a e dizendo o quanto a amava. Nós temos tudo o que precisamos: cumplicidade, paixão, romantismo, sinceridade, safadeza, tesão. Nós não nos completamos, nos transbordamos, literalmente.

*Texto fictício*

Hanna Ferreira