Segundo dia.

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   Eram oito da manhã quando decido me levantar e finalmente terminar meu livro. Levanto e tomo banho, enquanto estava no banho escutando minha musicas. Penso como vou dar um fim ao meu livro e como vou fazer para publica-lo, assim que saio do banho ouço meu telefone toca, o numero era desconhecido e acho muito, mas decido atente-lo. Quando eu atendo escuto a voz de Paula.

                - Então! Esse é seu número. – Ela diz.

                - Como você conseguiu meu número. – Pergunto um pouco apavorada.

                - Tenho meus contados! – Ela diz. – Te atrapalho em alguma coisa?

                - Não! Acabei de sair do banho. – Digo pegando a pasta de dentes.

                - Banho, é! – O tom de voz dela muda. – Brincadeira. – Ela diz logo em seguida. – Vai ter uma festa hoje a noite, vamos? – Ela pergunta.

                - Besta! – Respondo ao comentário dela. – Vamos sim! Estou livre a noite.

                - Pode convidar alguém se quiser, quanto mais pessoas melhor.  – Ela disse.

                - Desculpa! Mas agora eu vou ter que desligar, preciso terminar meu livro. – Digo.

                - Tudo bem! Só te liguei para saber se esse é seu número – Ela diz. – Você ainda duvida das minhas habilidades, Ana!- Escuto uma voz masculina na ligação. – Cala a boca Fred. – Ela grita.

A ligação cai.

   Saio de banheiro e coloco um vestido azul claro, que chegava até o joelho. Sento em minha cadeira e escrevo, fico tão animada que tenho vontade de escrever outro livro. Meu pai me chama para tomar café e desço o mais rápido que posso, chego á cozinha e vejo-o fazendo meu café, ele estava muito animado parecia que era o dia dele. Ele cantarolava e dançava.

                - Pai? – Ele para de dançar e tenta ficar serio.

                - Bom dia, filha! – Ele força a voz.

                - O senhor pode me contar o motivo de tanta felicidade? – Pergunto.

                - Sua mãe e eu vamos fazer uma viagem de negócios se tudo der certo vamos morar fora. – Fico feliz ao ouvir isso. – Viajamos daqui á cinco dias.

                - Então posso trazer o Joey pra ficar aqui comigo, não quero ficar sozinha. – Digo.            

                - Claro! Eu gosto dele.

Se soubesse que ele é gay, não ia gostar.

                - Tudo bem! – Pego meu café. – Ah! Hoje tem uma festa, posso ir? – pergunto.

                - Pode sem, filha.

                - O Joey vai comigo.

                - Tudo bem! – Ele continuava cantando e dançando.

   Vou em direção a escada e antes que de eu pisar no primeiro degrau, ouço a campainha toca. Deixou meu café em ma pequena mesa de centro e vou atender a porta. Assim que vejo que era meu sorriso some, era o esposo da amiga da minha mãe, Jorge. Ele me olha de cima a baixo e sua expressão muda, olhar tinha malicia e ele da uma leve mordida no canto do lábio.

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⏰ Última atualização: Jul 11, 2017 ⏰

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