Lutador - Zayn Malik

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Zayn

Ela passou me a perna. Eu so queria esclarecer as coisas com ela e conhecê la melhor mas ela decide fugir de mim como se me achasse um maluco.

Mas também é o que eu pareço, do nada digo que ela é minha e só a vi hoje na luta que eu até dediquei a ela assim tipo do nada até eu ficava assustado porque nunca tinha dedicado nenhuma luta a ninguém.

Mas eu não consegui me controlar e ainda por cima com aquele gajo a dar em cima dela. Eu passei me quando vi aquela cena que até acabei a luta depressa pra falar com ela mas ela começou logo a fugir que eu tive de a encurralar e falar mal com ela na frente de todos. Mas ela tinha de perceber que é minha e não é por eu a ter visto hoje que isso vai mudar alguma coisa.

- Descubram onde ela mora e o nome dela. - disse prós meus seguranças e eles acentiram.

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Estou neste momento á porta da Carol depois de os meus seguranças descobrirem onde ela mora e o nome dela.

Bato a porta e espero que ela abra, mas o tiro saiu me pela colatra quando a porta é aberta por um gajo qualquer só de cucas.

Entro pela casa a dentro.

- Carol?? - digo bastante irritado.

- ela tá no quarto.

Subo as escadas e fui abrindo as portas todas até a encontrar pronta pra se deitar com um pijama que deixa pouco pra imaginação das pessoas.
Ela olha pra mim com cara de assustada.

- Como entras te aqui?

- Quem é aquele gajo de cuecas que abriu a porta? Tu fodeste com ele?

- é um amigo e porque queres saber eu faço o que eu quiser e se tivesse fodido. Vontade tive muita mais tou muito cansada para fazer isso hoje talvez amanhã logo pela manhã como pequeno-almoço.

- só por cima do meu cadáver.

- olha eu nao sei o que tas aqui a fazer e nem quero saber por isso faz o favor de sair que eu amanhã tenho de trabalhar.

- trabalhar em abrir as pernas pra um gajo qualquer?!

Burro, burro, burro, eu sou mesmo burro depois da cara que ela fez eu sei que agora tou literalmente fodido. Agora é que ela nem me quer ver nem pintado de ouro.

- SAÍ, RUA E NUNCA MAIS ME APAREÇAS À FRENTE PORQUE EU TOU CAPAZ DE TE MATAR. TU NÃO ME CONHECES DE LADO NENHUM E NÃO VAIS CONHECER POR ISSO... RUA.

- Desculpa amor desculpa. Eu falei sem pensar. Tu disseste aquilo e eu disse aquelas coisas sem pensar. Desculpa amor.

- R.U.A!!

- Amor desculpa eu falei sem pensar.

- Não me chames de amor, eu não sou nada teu amor nem sequer vou sei algum dia da tua vida miserável. Eu já disse para saíres. Por favor.

- Desculpa amor. Eu vou mas tu ainda vais ter de me desculpa. - disse todo triste. Eu só faço merda.

Chego perto dela para lhe dar um beijo. Mas ela afasta se de mim.

- RUA.

- Amor...

-NÃO ME CHAMES ISSO FODASSE. RUA.

Olhei para ela com cara de cachorro sem dono e virei costas para sair de casa dela. Tava a chegar a porta e vejo o gajo a rir se.

- tas te a rir de que?

- de ti, és mesmo burro agora é que não tens hipóteses nenhumas depois do que indiretamente lhe chamas te. Acho que ela ganhava mais em ter fodido comigo.

- Não falas assim da minha mulher, seu come merda do caralho.

Já tava em cima dele a dar lhe uma carga de porrada. Ele ja tava cheio de sangue e inconsciente mas eu continuava.

-ZAYN. PÁRA. AGORA.

-Carol... amor.

Levanto me e vou até ela.

- Amor ele tava e dizer merdas de ti e eu passei me.

- cala te e sai. Ele é gay. E é o meu melhor amigo.

Fiz merda e da grossa. Agora é que me lixei e á brava. Fogo.

- Desculpa amor eu amanhã apareço e falamos melhor.

- para de me chamar de amor e não apareças nos próximos 20 anos perto de mim. Sai por favor - pediu com cara de cansada.

Sai da casa dela e fui para a mim. Quando entrei em casa tinha 4 putas à minha espera. Mas eu não as quero pra nada eu só quero a minha Carol apesar de a ter conhecido hoje. O meu agente depois de todas as lutas mandava sempre putas para me relaxar mas hoje e nos próximos tempos eu não quero putas nenhumas eu sou quero a minha Carol.

- SAIAM JÁ E NUNCA MAIS APAREÇAM AQUI. RUA.

Elas olham para mim mas não se mexem apenas fazem posses que pensam que são sensuais mas não são. Não para mim que só penso na Carol desde que a vi na minha luta.

Agarro nos braços delas e ponho as na rua. E fecho a porta na cara delas e vou dormir que bem preciso.

Bem por hoje é tudo.