Destino Incerto [DISPONÍVEL ATÉ 01/05/2019]

*Prólogo *

P.O.V Ana Clara

*8 anos atrás*

E lá estava, pronta pra dizer ao amor da minha vida que eu ô amava, sei que sou muito nova, ingênua e boba, mas eu sinto que ele é o menino dos meus sonhos, tenho apenas oito anos, mas queria muito que ele fosse meu namorado. Ainda msis para esfregar na cara da Sarah que tanto caçoa de mim, mas a provarei que ele é meu, apenas meu! Hoje tomei a devida coragem e irei falar com ele tudo o que sinto.

- É. Oi Felipe.

- O que você quer gorda?-responde ele grosso.

- Eu queria muito te dizer que você e o amor da minha vida , e pergunta a você se você que ser meu namorado? Aceita ?- ignoro seu comentário, sei que ele me ama.

- Eu ? Ser seu namorado? Garota se liga , olha você , olha eu , nunca namoraria você, sua baleia. - responde e olha para os seus amigos zombando da minha cara

- Deixa ela pra lá, ela vai te esmagar!- diz João, um dos seus amigos.

- Gorda baleia, saco de areia, caiu, furou, saco de côco! (risos) - José, irmão de João canta essa música feia para mim.

Saio correndo dalí, me encosto na parede mais longe deles, pra chorar baixinho, gritar internamente o quão idiota fui, prometera a mim mesma que nunca mais choraria por ninguém .... Principalmente alguém chamado Felipe Soares Albuquerque!

Dias atuais...

-Vamos logo Arthur a mãe já está nos chamando no carro. - chamo pela milésima vez impaciente.

- Já estou indo pequena ! - diz meu digníssimo irmão.

-Olha Arthur Almeida Fernandes, você não me irrite, trate de andar rápido, vamos logo! - respondo grossa e com cara de poucos amigos.

-Vamos logo, esse voou e para hoje ! - diz minha mãe no mesmo tom que eu

Descemos a escada de casa voando, saio de casa e dou uma ultima olhada no ligar que fui tão feliz, minha mãe já no carro impaciente, me berra e só ai eh percebo que todos já estavam no carro, menos eu, entro no carro e saimos em alta velocidade para o aeroporto, meu pai até esqueceu o que são leis de trânsito, definitivamente estávamos bastante atrasados. Ainda não acredito que hoje estarei voltando para o Brasil, minha terrinha quente e tropical, amo minha Paris, mas nada melhor que o lar e as velhas amizades. Algo me diz que eu encontrarei um velho amor, algo me diz.

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