minha visão fica turva ao senti o gosto do sangue, então quando não sinto mais o coração do belo loiro o tiro de cima de mim e sento na cama
- droga meu pai vai mim mata! - digo ao ver o copo ao meu lado
sou Katleya Leveck sou a única herdeira e sangue legitimo do clã dos Leveck meu pai Maculem Leveck um vampiro de quatrocentos anos transformou sem querer minha mãe a tornando mais poderosa que ele. uma humana não pode ser transformada pois não se sabe o que acontecera mas meu pai conta que quando a viu e sentiu o cheiro do seu sangue puro ficou louco a atacando e antes de bebe seu sangue todo ele ouviu vozes então se foi deixando minha mãe.
ela foi encontrada já sem vida mas quando estavam cuidado do seu corpo para enterra a minha vó saiu para busca velas então minha mãe acorda com os olhos mais vermelho que sangue e então ela se foi não queria que ninguém veja ela assim agora como um "monstro" dias depois ela encontrou meu pai, e se casaram cinqüenta anos depois nasce minha pessoa e doze anos depois minha mãe morre sem seu coração.
só existe dois sangue legitimo entre todos os clã da nossa região tem uma lenda que fala que dois herdeiros de sangue legitimo assim que eles se olhar eles se apaixonaram perdidamente um pelo outro causando um desequilíbrio no mundo das sombras, mas não para por ai a lenda também fala que um grande tormento vira mas se os herdeiros se junta vencera com seu amor.
eu não acredito nessa lenda até porque não fala como é o nome dos clã e ninguém sabe se é da nossa região.
Mim arrumo ligeiro, pego meu carro e vou para casa já inventando uma desculpa, quando chego na porta do castelo começo a corre o mais rápido que posso assim que chego na porta do meu quarto:
- Ketleya Leveck venha aqui agora - meu pai fala antes de abrir a porta do quarto "VOCÊ TA FERRADA MINHA AMIGA" minha mente grita
- como o senhor sabia que era eu? eu estava no terceiro anda - pergunto pois meu pai estava no jardim
- porque você só entra em casa correndo quando faz alguma coisa de errado - "TA VENDO DESASTRADA EU JA FALEI PRA VOCE PARA DE CORRE QUE UMA HORA IAMOS SER PEGAS" e essa mente não ajuda - você matou um humano de novo filha? - na hora que já ia mim defender ele levanta um dedo mandando mim cala - vai se arruma e por favor vista algo elegante o bastante! vamos visita o clã dos Baldessim
- posso pelo menos pergunta o que vamos fazer lá? - ele massageia as têmporas
- irei te apresenta pra família do seu noivo - olho pra ele com cara de espanto
- mais era só daqui ha dois anos pai - falo cruzando os braços
- filha esses dois anos já passou, e nesse tempo você já matou trezentos e cinco humanos dormiu com sei lá quantos e já esta na hora de "ser presa" como você mesma fala - ele fala fazendo aspas com as mão
só assinto com a cabeça sei que ele ta falando a verdade, fiz uma promessa pra ele depois que recusei mim casar com dezessete anos e agora dois anos depois tenho que cumpri com minha parte " QUE ELE SEJA LINDO GOSTOSO" a ninfa da minha mente já mim atormentando "oh encosto dá pra cala a boca?" não tenho resposta então vou banha, deixo meu cabelo solto e faço uma maquiagem fraca, visto um vestido azul real com o busto branco e com alguns detalhes na cintura, simplesmente lindo "ESSE É NOVO" - ninfa fique quieta - 'PORQUE ESTÁ MIM CHAMANDO DE NINFA?" - porque as ninfas são irritante e você também
- falando sozinha filha? - meu pai entra no quarto - como você está linda minha pequena
- pai não sou pequena e sei que foi o senhor que colocou esse vestido aqui, muito obrigada não saberia o que vesti -dei um sorriso fraco para ele e volto a olhar para o espelho - já tinha esquecido como era vesti um vestido
- você está cada vez mais linda meu amor, a família do seu noivo irá ama - ele mim mostra uma caixa vou ate ele e abro, tinha um colar em formato de coração, não dá pra explicar de tanta beleza- sua mãe pediu pra te entregar assim que você fosse ser apresentada para família do seu noivo
não tinha palavras então ele coloca o colar no meu pescoço e andamos ate o carro que já estava na porta nos esperando
[...]
A viagem foi longa e eu estava morta, meu pai disse que os Baldessim preza muito a tradição de suas rainhas conhecer o noivo só depois que eles ver a moça e blá blá blá...
Odeio essa formalidade. Não é pra casar bora casar, assim que desci do carro olho pro meu vestido e está em ordem, meu pai mim oferece seu braço e seguimos pro castelo
- endireita as costas filha e lembrasse Seja você. E mesmo eles não gostando de você eu sempre vou te ama - meu pai fala de uma forma brincalhona pra ver se tirava meu nervosismo e realmente conseguiu.
- pode deixa pai vou mim comporta, hora de vira a herdeira do trono de Leveck - meu pai sorri e eu endireito minha postura e viro aquilo que eu menos gosto "herdeira"
Assim que adentramos o castelo fomos guiados até uma sala grande que tinha um ar sombrio demais⚠ aviso importante ⚠
E aí pessoas? Estão gostando?
Bom só quero explicar que toda vez que tiver a imagem com o nome dos personagens é porque estão sendo narrados por ele. Ok?
Esse capítulo como vocês viram foi narrado por ketleya.
Então até o próximo, BeijosCometem e deixe seu voto isso ajuda a crescer o livro
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LIBERTA - ME
RandomUm encontro. Duas almas e uma promessa. Se foi quebrada? Não só fizeram como uma bomba faltando dez minutos de explodir e pelo nervosismo rompendo o fio errado ativando a para ser estourada bem mais rápido A promessa começou quem vencerá? O amor? o...