•Fictício•
Personagem cinematográficoFreedy Krueger - personagem da cine-série Pesadelo em Elm Street - no Brasil. A Hora do Pesadelo, interpretado pelo ator Robert Englund.
Freedy quando vivo, abusava e matava constantemente crianças nos arredores da rua Elm. Quando apanhado, fora queimado vivo pelos pais das crianças na caverna da sua própria casa, na sua caldeira, daí o seu rosto queimado.
Após a sua morte, voltou através dos sonhos dos filhos daqueles que o queimaram, à procura de vingança.Uma figura pra todos os produtores de filmes de terror, com um êxito enorme quase em simultâneo com os 10 filmes de Jason Voorhees, daí a sua grande rivalidade realizada no filme protagonizado pelos dois (Freedy Vs. Jason).
Devido ao facto de pudee controlar os sonhos das pessoas e matá-las durante o sono, ganhou as alcunhas de "Lorde dos Pesadelos" e "Senhor dos Sonhos".
Biografia do Freedy:
Origem: Frederick Charles Krueger, filho ilegítimo de uma jovem bonita e esquizofrénica que morreu solitária na agonia do parto, é fruto de uma violação coletiva ocorrida num velho manicómio da Rua Elm. Durante a sua vida inteira foi capaz de se lembrar de todos os gritos da sua mãe.
Alguns anos depois, Freedy foi adotado por um velho alcoviteiro que viu utilidade no garoto con atração de bêbados curiosos na pequena e imunda rua, repleta de prostitutas e drogados. O jovem apanhava bastantes vezes de seu pai, que o tratava como, literalmente, um nada, tirando-lhe samgue e deixando-o cheio de marcas pelo corpo.
Após uma discussão, em que quase foi morto, Freedy encontrou dinheiro escondido pelo seu pai adotivo e decidiu contratar um incendiário profissional para queimar a casa dele, enquanto o velho dormia no andar de cima da casa. No dia seguinte, se vestiu e foi para a porta de uma escola. Ele sentiu os seus músculos ficando rígidos de tanta emoção. Por um pequeno momento, Krueger pensou ter uma vida normal— amigos de escola, professores e jogos inocentes de infância...Pensou que talvez fosse um erro interferir ao desenvolvimento normal de uma criança, cortando os seus membros. Mas quando ele viu as crianças abraçando os seus pais, percebeu o que tinha que fazer realmente. Freedy, então, viu uma menina chamada Amy (ele viu seu nome na lancheira que ela trazia consigo) , aguardando seus pais. E disse "Amy!" , repetiu um pouco mais alto. A linda menina olhou com os seus enormes olhos cor de laranja. "Vem aqui!" disse ele, acenando com a sua mão esquerda. A menina procurou a sua mãe por toda a rua mas não a viu. "Venha aqui", repetiu ele. A garota hesitou por um instante, e então pisou a rua e perguntou "Quem és tu?". "Tio Freedy, a tua mãe pediu-me para te vir buscar." Ela tremeu o corpo inteiro e disse "Eu não tenho nenhum tio de nome Freedy!" "Agora tens", disse ele cobrindo a boca da pequena menina coma sua mão esquerda, enquanto a direita rasgava a barriga dela com as lâminas da luva. Freedy sentiu-se feliz em vê-la sangrar.
Ele carregou o corpo ensanguentado da menina até ao seu furgão, se sentindo vivo como jamais se teria sentido.Canção do Freedy:
(Esta música normalmente é cantada pelas crianças que Freedy assassinou. Principalmente quando se encontra perto, e é ouvida pela maior parte das vítimas às quais ele atormenta)"Um, dois, Freedy vem-te pegar. Três, quatro é melhor trancares a porta. Cinco, seis. Agarra o teu crucifizo. Sete, oito, fica acordado até tarde. Nove, dez, nunca mais durmas."
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Serial Killers
HorrorSobre Serial Killers reais e fictícios Todos os textos são constituídos por informações retiradas de vários sites e editadas por mim, caso alguma informação não seja correta, perdão. Capa feita por: @WalisonHLowrence ©2017 Edit 26/10/2019: obrigada...