E agora o que eu vou fazer sem os meus avós do meu lado para me ajudar. Faz uma semana que não saio de casa, preciso ir a faculdade retumar as aulas já que não aparecia la desde o acidente dos meus avós.
Me levantei da cama, afastando os cobertores de cima de mim, caminhando descalça até a casq de banho do meu quarto. Fiz a minha higiene matinal, ligando a água para aquecer. Porque ninguém merece tomar banho de água fria logo pela manhã.
Fiquei me olhando no espelho vendo o vapor aumentar na casa de banho, ao mesmo tempo que a água aquecia.
Meu aspecto era cumum, meus cabelos eram castanhos e ondulados pela cintura, meus olhos de um castanho mel, alta e magra com algumas curvas, e minha pele morena.
Entrei no box e comecei meu banho lavando o cabelo com meu perfume preferido de morango, e meu corpo com gel de banho passando água no corpo e saindo do box.Coloco uma toalha no corpo e outra no cabelo e caminho para o quarto secando o meu corpo.
Pouso a toalha depois do corpo seco, e visto minha lingerie de algodão confortável. Pego umas calças brancas e uma camisa preta a vestindo. Pego na toalha do cabelo a tirando e limpando meus cabelos e em seguida uso o secador para secar o resto. Assim que acaba de secar, apanho o cabelo num coque, e faço uma leve maquilhagem, com uma base em pó, um rimel preto, lápis preto e uma sombra castanha e bege com um batom vermelho bordô.
Calços umas botas com saltos, e pego na minha mala arranjando as coisas dentro.
Entro na cozinha pegando meu telemóvel, e chamo um Uber próximo de mim oara ir para a faculdade. Uns 10 minutos depois ouço uma buzina de carro e saio de casa entrando no Uber.
O motorista era um homem moreno, de cabelos pretos. Usava uma T shirt preta, que mostrava braços musculosos, e tinha uma pele morena. Quando ele se virou, vi que tinha olhos castanhos escuros.
Ele aparentava ter mais de 25 anos, era ainda jovem, mas mais velho que eu.
— Bom dia. — Saudo o homem.
— Bom dia, moça. — Diz me sorrindo. Dou lhe um sorriso sem graça para o mesmo.
— Posso colocar para começar a contar ?
— Pode sim. — Digo olhando o.
— Ok.
Ficamos metade da viagem em silêncio, quando ele decide quebrar o gelo.
— Você quer água ?
— Não obrigado senhor. — Digo tímida.
— Senhor ? Senhor não por favor, eu me chamo Marcelo.
Ele para no sinal e olha pra mim esticando a mão.
— Ok. Marcelo ! — Digo apertando sua mão.
— De nada senhora. — Ele diz dando uma risada e volta pro volante.
Eu dou um riso falso, e continuamos o caminho em silêncio. Quando chego no meu destino ele se vira para mim.
— Pronto senhora chegamos.
— Obrigado. Quanto é ? — Digo abrindo a mala e pegando na carteira.
— São 13 reais, senhora.
— Alice. Aqui têm, obrigada. —Dou o dinheiro e abro a porta saindo do carro, quando ouço ele falar.
— Quando eu te vou ver de novo ? — Finjo que nem escutei e saio andando até a entrada da facudade.
Camimho para a sala, vendo todos me olhar com cara de pena.
Eu levanto a cabeça e vou pra minha mesa perto de Maria. Ela é morena, seus cabelos eram lisos e vermelhos, e com uns olhos azuis claros.
— Como você está, com tudo isso que aconteceu ? — Pergunta me assim que me sento.
— Eu estou indo amiga.
— Hum sei. — Ela diz percebendo que eu não tava afim de falar, do que aconteceu.
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amor impossível
Teen FictionAlice e uma menina de 18 anos que ficou órfã dos país aos 10 anos no acidente de carro passou a morra com os avós mais sua vida muda quando os seu avós morrem.e onde ela vai conhecer rodrigo