MEU PRÍNCIPE ENCANTADO 2 (Concluído)

Capítulo 28

Mateus

Não sei o que ela estava tentando me esconder mais não gostei nada, amanhã eu iria saber de um jeito ou de outro, mau me aproximei e ja fomos interrompidos

Mãe de Ester: querida não demora

Ester: ta bem mãe ja vou

Mãe: você também mocinho( fala entrando)

Mateus: (sorri) me diz uma coisa, eu teria algum motivo pra me preocupar?

Ester: nenhum motivo nem para  se preocupar nem pra ter ciúmes

Mateus: mesmo?

Ester: mesmo, eu te amo, você é meu Príncipe encantado

Mateus: (sorri) sou o que?

Ester: meu Príncipe encantado, meu amor

Primeiro beijo, e dessa vez sem interrupções, sem pressa, é muito bom quando você espera o tempo de Deus, e quando esse tempo chega tudo é perfeito,

Depois que a beijei olhei nos seus olhos e me vi neles, é a melhor sensação que você pode ter, a melhor forma de saber que é amado e que nada nem ninguém pode mudar isso

Mateus: tudo bem então (sorri de canto)

Ester: (sorri) saudades desse sorriso que amo

Eu até pensei de dar mais um beijo, só que novamente minha sogra sai na porta, então foi o jeito me despedir e ir pra casa, fiquei de busca-la umas onze horas, quando cheguei em casa minha mãe estava tagarelando com Rebeca e assim que me viu passou o telefone pra mim, já viram tudo, fui dormir uma três da manhã e isso porque ela deu o celular pra Fabrício e foi ligar pra Ester, no dia seguinte apenas consegui acordar umas dez da manhã, nem tomei café apenas tomei banho e me vesti, deu um beijo em minha mãe e fui buscar Ester, assim que abriu a porta ela me deu um beijo de bom dia, ou pelo menos tentou

Ester: bom dia príncipe

Mateus: bom dia amor

Mãe de Ester: bom dia aos dois

Mateus: (sorri) bom dia minha sogra querida

Ester: podemos ir?

Dessa vez peguei o carro de minha mãe pra ir busca-las, o pai dela estava viajando em um congresso de Medicina, mas eu ja tinha falado com ele por telefone, não era apenas a família nesse almoço mas os jovens também, o pastor Daniel foi e eu realmente esperava que ele fosse mesmo, durante o almoço ele não se aproximou de Ester mais em compensação não tirava os olhos dela, se bem que ele tentava disfarçar, ela às vezes me olhava e acho que percebeu pela minha cara que percebi algo no ar, e mesmo vindo ficar por perto às vezes pra me distrair, não adiantou muito

Mateus: me diz o que ta rolando

Ester: não é nada,

Mateus: se você não me dizer eu vou perguntar pra ele, e você sabe que eu faço isso

Ester: será que poderíamos falar sobre isso em outro lugar e em outra hora?

Mateus: em outro lugar eu até concordo, outra hora não

Abracei ela e dei um jeito de sairmos de fininho, fomos pra área que dava pra varanda do prédio, aquele  jeito dele estava me irritando e a forma como ela ficava também

Mateus: muito bem, pode começar

Ester: não precisa ficar zangado, não foi....

Mateus: para de me enrolar e fala logo, não estou gostando do jeito que ele fica te encarando, e também não estou gostando do jeito que você fica quando vê ele te olhando

Ester: não é o que está pensando

Mateus: não estou pensando nada, ainda

Ester: bem........é que, o pastor Daniel ele.......Ele me disse uma vez que estava gostando de mim,

Mateus: pouco me importa o que ele te disse, e você? o que disse?

Ester: que eu amava um certo pastor que tinha sido transferido pra Goiás, e que tínhamos um compromisso, só esqueci de dizer o quanto ele era ciumento (sorri)

Mateus: hum, e fica sem graça com ele porque?

Ester: na verdade fico sem jeito porque sei que deve está sofrendo

Mateus: sofrendo? acho melhor ele ir sofrer em outra freguesia

Ester: (sorri) não fala assim amor, vem cá, vem!

Ela começou a se aproximar de mim e cantar a mesma música que cantou um dia na igreja pra mim,  me abraçou e na mesma hora o ciúmes passou

Continua.......
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