Sexo no Beco

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Text: Primeira Pessoa
Pov: Susan

" Após muito olhares provocadores e nenhuma palavra dita, o chamei para conversar, afinal eu estava sozinha aquela noite, e eu voltaria sozinha para casa, a menos que eu mudasse aquela situação.
Toquei delicadamente em seu braço e logo o mesmo me olhou um tanto esnobe. Engoli a seco sem deixar de encará-lo, no mesmo instante não pude evitar os flashs de memórias de quando o vi.
Havia sido o mesmo "garoto" que me pediste ajuda dois dias anteriores no supermercado do que levar para jantar, em seguida pedido o meu número do telefone para marcamos de jantar, porém nenhuma ligação dele tinha chego à mim.
O soltei rapidamente então e me apresentei em sussurros ao seu ouvido por conta da música da alta, tal ação fez com que ele se lembrasse de mim e agarrasse-me pela cintura.
Já um tanto alterada porém ainda consciente por conta da bebida, aproveite aquele ato para provocá-lo já que acabara de se lembrar de mim. Peguei a sua bebida e bebi rapidamente, então ele sorriu para mim, no entanto, não era o mesmo sorriso doce como o garoto do supermercado que conheci, era extremamente malicioso. Assim que suspirei senti meu corpo amolecer vagarosamente até perder todos os sentidos.
Quando despertei, eu me encontrava sobre o capo de um carro, o céu negro estrelado à cima de mim e este mesmo garoto/homem me despindo.
Levantei-me assustada por não saber como cheguei até ali, notando que ali era um beco. Suas mãos gélidas pelo frio tocaram o meu rosto assim beijando-me com fervor.
Não retribui, eu tremia de frio e um gelo sobre o corpo corria interiormente por medo do que ele poderia fazer comigo naquele momento.
Ele então abriu a sua calça e sem mais nem menos, passou a introduzir seu pênis em minha vagina.
Soltei um gemido forte com aquela estocada sentindo aumentar aquele gelo interior. Agarrei a sua nuca deixando nossos corpos colarem.
Eu sabia que se eu reagisse negativamente ele poderia fazer algo pior que um estupro. Ninguém iria nos ouvir, afinal estavamos no fundo da balada, só havia eu e ele naquele lugar.
Passou a distribuir beijos em meu pescoço, o que me intriga até hoje ter sentido imensos arrepios que eriçavam todos os meus pelos do corpo.
Suas estocadas eram lentas e forte. Senti me lubrificar com seu vai e vem. Sinceramente, eu estava gostando daquilo.
Suas mãos desceram aos meus seios o qual ele massageou e ao tocar minha cintura seguido de um perto, senti minhas pernas trêmulas e o frio parecia ter sumido.
Envolvi minhas pernas em seu quadril ao deitar sobre o capo do carro prata, agarrei suas mãos entrelaçando nossos dedos sentindo que agora aumentava a velocidade de suas estocadas.
Cerrei os olhos enquanto mordia o lábio inferior para impedir que os meus gemidos ecoassem pelo beco, e quando notei eu já estava no ápice do ato sexual. Eu havia gozado.
Meu corpo amoleceu quando ele me soltou. Ajeitou suas vestes e mesmo eu ainda nua, me pegou em seus braços e colocou dentro do carro onde estava minhas vestes. No banco de trás, ele tornou a repetir o ato. Seu desejo parecia insaciável. "

Sex With Woong - No Shame Onde histórias criam vida. Descubra agora