Capítulo 10

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Narradora: Ana Clara

Minha mãe me falou um monte sobre a advertência estou de castigo durante um século raiva, ela tirou meu carro meu carrinho isso não vai ficar assim Bryan e a idiota da Hanne vai me pagar.

Cheguei na escola e dou de cara com  quem? Bryan

Eu- você ainda vai ser meu Bryan

Bryan- Só nos seus sonhos

Eu- avisa para a Hanne que agora ficou pessoal

Bryan- se chegar perto dela..

Interrompi- vai me bater?

Bryan- não bato em mulheres mas você vai esta arrumando briga comigo entendeu?

Eu- então se prepara

Sai esbarrando nele e fui para a sala de aula

Narrador: Bryan

Garota mimada que raiva dela, como ela pode ter mudado tanto desse jeito.

Graças a Deus Hanne chegou, ela sai do carro preto tento ver o motorista mas não consigo, vou ao encontro dela

Eu- oi gata

Hanne- já falei para não me chamar assim

Eu- então Oi anjo

Hanne- cala a boca

Eu- então vai ser gata

Hanne- tanto faz

Eu- está e mal humor?

Hanne- não é da sua conta

Eu- eita que acordou do lado errado da cama

Hanne- se eu tivesse dormido talvez teria acordado

Ela não me encarava te maneira nem uma aqueles óculos escuros que ela estava usando estava me incomodando, ela usava óculos mas não escuros

Eu- me fala o que está acontecendo Hanne cadê seus óculos?

Hanne- me deixa em paz

Eu- não, me fala o que seu padrasto fez com você

Hanne me encara e eu percebo a marca roxa na bochecha dela

Eu- deixa eu ver isso- fui encostar na marca mas ela vira o rosto

Hanne- eu cai da escada Bryan 

Eu- é claro Hanne deixa eu ver os machucados

Hanne- não eu estou bem

Eu- não Hanne isso não pode ficar assim não é a primeira vez que ele te bate

Hanne- eu cai da escada já falei... Agora deixa eu ir pata a aula

Ela sai mancando, eu juro que se eu pudesse matava o padrasto dela, toda vez é a mesma coisa ele bate nela e ela fala que caiu de algum lugar.

Vou atrás dela e a seguro pelo o braço ela faz uma expressão de dor parece que o braço também está machucado

Eu- deixa eu cuidar dos machucados da queda da escada

Hanne força um sorriso (eu me perco nesse sorriso forçado) e fala- eu estou bem

Eu- vai Hanne deixa temos a primeira aula de geografia e a profecia faltou podemos ir para o nosso esconderijo e lá eu cuido dos machucados

Hanne- está bem vamos.

Eu e Hanne tínhamos um esconderijo na escola era dentro de uma das paredes falsas da biblioteca e fomos para lá

Hanne se senta em um bloco e eu em outro ela tira a blusa de frio foi que eu vi as marcas e feridas pelo o braço dela

Eu- como vice caiu?

Hanne- sem perguntas por favor

Eu- do quero te ajudar confia em mim não vou contar para ninguém

Hanne- se eu te contar ele vai te machucar não quero isso

Eu- e eu não quero te ver assim toda machucada

Hanne- eu estou bem

Eu- estou vendo agitará tira o óculos

Ela nega com a cabeça

Eu- Hanne deixa eu ver

Hanne tira o óculos eu por espanto coloco a mão na boca envolta dos olhos dela estava em carne viva

Eu- Hanne como você aguenta

Hanne- não fala nada

Eu me levanto e vou até uma caixa que colocamos coisas de primeiros socorros que roubamos da informaria pego um algodão e álcool

Me ajoelho na frente dela e faço curativos primeiro nos braços dela e deixo o rosto por último, ia começa a fazer o curativo mas antes de colocar o algodão perto dos olhos dela ela segura minha mão

Eu- vai doer só um pouco mas logo vai passar

Hanne- me fala a verdade, estou horrível ne?

Fiz carrinho no rosto dela- horrível nao só está machucada mas logo você vai esta boa e maravilhosa como sempre

Ela corri e eu começo fazer o curativo quando acaba quando as coisas ela coloca a blusa e os óculos

Eu a puxo e a abraço- me fala por que ele bate em você

Ela corresponde o abraço pela a primeira vez em sete anos ela me abraçou pela a primeira vez mas não me respondeu

(Esquadrão Suicida) Nova Geração Onde histórias criam vida. Descubra agora