Deita-te na minha cama e chama por mim
Sou uma marioneta sob o teu toque
As tuas chamadas tardias e os meus risos silenciosos,
Perco-me na poesia dos teus olhos.
O público aplaude os nossos movimentos
Dizes o meu nome e derreto-me ao sabor da tua voz.
Sou tua mais duas, três vezes,
E perco-me na vontade que tenho de ti
O teu corpo junto ao meu
Os meus lábios no teu pescoço
Se a arte fosse alguém, seriamos nós.
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Sem Ti, Senti.
PoetryCompilação de poemas sobre amar, perder, voltar a amar e voltar a perder e todas as outras coisas que acontecem pelo meio. © moonywrites