Capitulo 07

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Ao acordar, Alessia se xingou de todos os nomes possíveis.
Ela havia sido estúpida e caído na lábia dele.
Outra vez. Ou simplismente podia usar isso como início de sua doce vingança.

Ela se arrumou e saiu antes que Andrew acordá-se usando apenas uma camisa dele na parte de cima.
Andou o caminho inteiro no taxi pensando na besteira que havia feito, mas ao mesmo tempo, sentia suas mãos acariciar em seu corpo.

Mas dessa vez ela era quem riria por último.

Ela chegou em casa, tomou um banho e foi para o escritório. Hoje ela ouviria sua cliente que está presa por assassinato. Talvez a pista fosse falsa ou talvez ela esteja mentindo.
Mas o que deixou Alessia mais intrigada é que Andrew iria estar lá.

Ela saiu do elevador em passos confiantes atenta ao barulho do o seu scarpin novo sobre o piso. Ela encara Maya que lhe dita acontecimentos importante para o dia.

— obrigada Maya— foi em direção á porta, mas foi chamada peor Maya.

Alessia, deixaram essas flores e esse cartão aqui.— entregou um buquê de rosas vermelhas. Ela agradeceu e andou até o carro com as mesmas.

gostou do presente? — Andrew a encara com as mãos no bolso.

— são bonitas.— falou sem mostrar muito entusiasmo.

— porque me deixou sozinho?—  sua voz soou decepcionado.

Ele estava chateado? Pensou.

porque tenho que trabalhar.—  colocou as flores dentro do carro.

eu também, mas custava se despedir?—  ele queria estar chateado com ela, mas não conseguia.

A ruiva rolou os olhos preparando uma resposta, mas seu telefone tocou.

alô?

senhora Cooper, sua cliente Sarah se encontra no hospital. Tentaram matá-la na prisão sufocada.

quando?— seu coração disparou.

ontem a noite— a culpa corroeu a ruiva. Ela deveria ser melhor com seus clientes.

estou indo. obrigada— desligou apressada.— merda.

— o que houve?

—  tentaram matar minha cliente.

—  sério?

sim, e eu estou indo. Obrigada pelas flores e tchau.

—  eu vou com você —  ela não negou. Andrew correu para o seu BMW e a acompanhou. A ruiva mexia muito com ele.

✴✴✴

conte-me tudo Sarah— ela encarou Andrew encostado a porta de braços cruzados.

o que ele está fazendo aqui?— Alessia o olhou. Ele iria ficar.— tudo bem, eu falo. Saí do banheiro e me deitei. Li um pouco o livro que o guarda me emprestou no outro dia e adormeci. — fungou o nariz— quando acordei estava sendo enforcada com uma almofada.

viu quem era?

não. Fingi perder a consciência e ele foi— Alessia estranhou. Como ela conseguiu pensar e agir em sangue frio naquele momento? Vendo a morte diante de seus olhos?

tem a certeza?— acentiu—  ok, falarei com o juiz. Aguarde notícias, vou fazer o possível.

— obrigada— Sarah agradeceu e Alessia se dirigiu á porta. Com Andrew segurando sua cintura, eles saíram e Sarah foi levada á sela.

você não acreditou nela né? Quem diante da morte tem essa ideia de gênio?— Andrew disse quando entraram.

eu não sei—ela passou a mão no volante devidamente confusa. Não sabia em quê acreditar. Andrew fez carinho em seu cabelo.

quer ir lá para casa?— Alessia analisou o convite.

não.— Andrew acentiu cabisbaixo.— eu preciso de um tempo e de pensar.

— talvez pudéssemos ir á praia no sábado?

— talvez. Nós combinamos.

Ele acentiu e abriu a porta do carro da ruiva, mas se voltou para ela antes de sair.

ainda não falamos da noite.

nós transamos- ela disse  como se fosse óbvio, ironicamente. Certa hostilidade o maguoou.

—  eu sei. Queria saber se você gostou.

É claro que ela havia gostado. Amado na verdade.
Depois de tudo, Alessia teve um namorado, mas não passaram disso, logo, Andrew foi seu único.

então,..— ele se aproximou—gostou ou precisa de mais um teste para saber— ele aproximou e beijou seu pescoço.

talvez mais um teste não seria má ideia— Andrew sorriu e a beijou. Alessia estava na primeira parte do plano. Ela o fará passar pela mesma dor. A dor da humilhação.

______________
Continua...

Revisado 🔎

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