Capítulo oitavo

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Os nove meses chegaram e foi aquela agonia para ir ao hospital, decidiram o nome da menina.
Ela se chamaria Maria Luísa , o Maria iria ser da sua mãe biológica e o Luísa da sua avó da parte da sua família adotiva.

Para ir ao Hospital elas esperaram nove meses e 15 dias, pois Maria Luísa não dava sinal de parto, e foi uma simples cesariana.

Porém a menina nasceu com muitos problemas de saúde, por ter sido uma gravidez não muito saudável, poucos prés natal... Malu nasceu anêmica e muito magrinha, nasceu careca e bem pequena.

E começaram a pensar como seria para Maria luísa ser registrada no nome de Silvia, porque se fosse do jeito tradicional, só poderia ser no nome da mãe biológica, se a justiça descobrisse que o bêbê tinha sido adotado a um casal , ele tomaria o bêbê e levaria a juizo, entregando a criança para o primeiro da fila de adoção, então precisaram bolar um plano.

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Silvia tinha muitas amizades, e nessas amizades ela tinha enfermeiros que trabalhavam no IML , pediu pra que essa amiga fizesse um falso atestado de óbto dizendo que tinha morrido no parto um bêbê no sexo masculino na data de 19/08/1999 e assim ela fez.

A identidade de Silvia já era um pouco velha, tinha uma abertura nas quinas da identidade que dava para colocar outra foto, então Silvia conseguiu uma foto 3x4 de Maria e colocou na indentidade dela, plastificou e ficou uma identidade com os dados de Silvia e a foto de Maria, e Maria Luísa saiu de lá registrada no nome de Silvia e no de Roberto.

O atestado de óbto foi entregue ao bandido , pai biológico de Maria Luísa no qual iremos nesse livro chama-lo de "AQUELE HOMEM"
e ele acreditou e ficou feliz em saber que não seria condenado que o crime que ele cometeu foi escondido e ninguém iria mais ter provas contra ele.

Dentro da sala de visita Silvia e Maria esperam a vinda da Maria Luísa, muito anciosas chegam a dedusir como ela seria.
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Algumas horas depois chegou o bêbê: de pele morena, olhos castanhos claros, bem magrinha ,ela era pequena e nasceu quase sem cabelos rs.
Quando viram, se apaixonaram por aquela bêbê que já nasceu sendo uma guerreira e nem sabia.

Silvia precisava ir embora, pois Roberto a esperava na frente do hospital, já era noite e retirou-se com essas palavras:

SILVIA

- Maria... preciso ir, Roberto me espera lá fora, o que precisar é só me ligar. (Silvia pensou que Maria não daria mais sua filha a ela , já que ela teria resolvido o problema que seria aquele homem.)

- Não vai levar sua filha não?

Silvia não pensou duas vezes, pegou Luísa nos braços e a levou até o carro, na portaria mostrou a indentidade e o registro do bêbê, tendo a liberação total para sair com a criança.

E lá estava parado um passat branco anos 80
Roberto estava esperando Silvia para ir para casa, ele como estava muito apressado, não viu que Silvia tinha um neném em seus braços. Silvia entrou no carro e partiu.


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NOSSA QUE AVENTURA! SERÁ QUE ROBERTO VAI ACEITAR O BEBÊ? E SE ELE NÃO ACEITAR... O QUE VAI ACONTECER A ESSA CRIANÇA? CONTINUEM LENDO, TEM MUITAS HISTÓRIAS POR AÍ. BEIJOS DA CAH.😙

Eu sou uma longa história. Onde histórias criam vida. Descubra agora