Capítulo 1

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Guerra Civil Z

POV Daryl Dixon – 1° Capítulo

E la estávamos nós, o conselho todo, Hilltop e Alexandria, estávamos decidindo o que fazer com todas as informações que tínhamos sobre Negan e seu exercito. Eu tinha algumas informações assim como Carl também, Tara a garota peituda desembuchou falar sobre um lugar que acabou encontrando na fuga com o amigo de trança.  Michonne andou passeando por uma estrada cheia de Negan's e Enid a namoradinha de Carl nos informou que sabia de um lugar cercado que acabou encontrando em uma das vezes foi passear para fora dos portões.

Aos poucos fomos discutindo sobre como iriamos começar nossa 1° guerra, precisávamos de armas e de muitas pessoas que sabiam atirar e tinham coragem suficiente para lutar por objetivos tão suicida, fomos interrompidos por um morador da comunidade que eu nem me lembrava do nome, dizendo que tínhamos uma visita importante, foi quando entraram Carol com Morgan anunciando a existência de outra comunidade disposta a ajudar na guerra! O Reino.

Eu nunca fui um cara de falar muito, acredito que tudo isso possa ser culpa da minha infância conturbada, um psiquiatra adoraria me analisar e me entupir de drogas disfarçada de remédio. Eu não dormia há muito tempo e sempre que fechava meus olhos à sensação voltava. Foram muitos dias presos com aquela maldita música alta em minha cabeça, e aquele maldito Dwight vindo o tempo todo me encher o saco. Eu ainda não tinha tido a oportunidade de dizer o quanto eu sinto muito pelo que fiz a Maggie, Glenn havia morrido da pior forma possível por minha causa, eu fui um idiota sem conseguir me segurar, achando que daquela forma ele pararia de trucidar a cabeça do Abrahan e me matasse para assim acabar de vez com aquela tortura, mas ver o China ser espancado destruiu toda a minha esperança de uma família feliz ate que a morte nos separe. E aquele momento seria nosso juramento! Nós iriamos lutar, na saúde ou na doença, na riqueza ou na pobreza e todos os dias de nossas vidas se possível, para assim termos o melhor lugar para que nossos herdeiros pudessem viver bem. Carl, a Bravinha e o bebe de Maggie.

Passado dois dias de muitos planos, Rick eu e Michonne fomos até o local onde Enid disse ter visto muros seguimos a trilha desenhada num mapa mal feito pela garota por quase um dia, e assim chegamos ao lugar onde ela havia descrito. Parecia pequeno visto de fora, quase metade de Alexandria e por alguns minutos rodeamos o lugar por toda a sua intensão enquanto Rick comentava um plano de inicio com Michonne fui olhar os arredores, não havia muito o que se rastrear, mas pude notar muitas marcas de pneus, todas parecidas com as dos carros de Negan. Ali já tinha sido descoberto pelo grupo maldito do demônio, talvez fosse fácil faze-los nos ajudar nesse suicídio em massa em prol da reconstrução do mundo.

Sabíamos que enquanto estávamos ali atrás de mais pessoas para nos ajudar na guerra contra a ditadura de Negan, Carol e Morgan voltaram até o reino para conversar com um tal doido Rei Ezekiel. Tara e Rosita foram atrás das mulheres da tal aldeia feminina que Negan também já aterrorizara a um tempo e hoje estavam escondidas.

Rick e Michonne vieram em minha direção.

- Daryl, precisamos ser cuidadosos, eles não nos conhecem então podem começar atirando sem nem nos ouvir, você fica aqui logo mais na clareira temos uma visão muito boa da entrada, você ouvirá um assovio, significa que estamos bem e que pode aparecer, tudo bem pra você? – eu o olhei e acenei com a cabeça concordando, Michonne era uma ótima espadachim e Rick tinha um poder de fazer todo mundo o ouvir, e eu?! Bem, eu tinha uma perfeita aparência para assustar qualquer um.

POV Mary Katherine Cooper

Era um dia como todos os outros na fazenda Cooper, pelo menos até ouvirmos uma batida forte no portão e uma voz de mulher gritar para abrirmos, até algum tempo atrás eu poderia abrir com um sorriso nos lábios feliz por poder ajudar mais uma pessoa em apuros nesse mundo apocalíptico, mas desde que conhecemos o demônio em pessoa que não somos muito amigáveis com os que aparecem.

Um grupo de 5 atiradores de elite do exercito dos estados unidos da américa se colocaram a postos, não deixaríamos que outro grupo fizesse o que o demônio de lenço fez a três meses atrás. Dois moradores comuns abriram o portão, aos poucos meus amigos tenentes estavam ao meu lado fortemente armados esperando para ver o que nos esperava, um sussurrou sobre algumas observações já vistas dos nossos novos visitantes chegou em meu ouvido vindo de meu braço direito Rogers.

Eu era Coronel das forças aéreas Americana, e eu estava disposta a não deixar mais ninguém morrer naquela fazenda.

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