#4 não pode ser

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30/03/2015.                  7h:30m

acordo com meu celular tocando

- alô? - a linha fica muda- quem é?- pergunto enão obtenho resposta-se você não falar eu vou desligaar- a pessoa não fala nada só da pra escutar a respiração da pessoa, logo desligo

olho as horas e me levanto pra me arrumar, tomo um banho  rapido e faço minhas higienes e pronto, me enrolo na toalha e vou ate meu closet  pego uma calça de couro preta e tamem uma blusa preta estanpada na frente um casaco comprido, clocoum salto alto nudes todo fechado, faço uma maquiagem leve, solto meus cabelos paço o pente nele
pronto meus cabelos sao lisos que nem mexo muito, pego minha bolsa vou ate a conzinha pego uma maça e logo saio de casa, e vou caminando em passos lentos, me lembro da noite pasaada e um frio sobe por minha espinha
em quinze minutos estou abrindo a biblioteca

ja são dez e meia da manha e eu estou arrumando os livros na estante, quando ouço o sino da porta se abrindo,
vou ate minha mesa e vejo Filipe, um menininho de sete anos de idade, ele é  muito engaçado

- bom dia vic- ele fala e eu me levanto indo abraça-lo

-bom dia meu pequeno- digo ficando em pé em sua frente e o encarando

- eu preciso de um livro sobre corações- ele falo me olhando de lado

-é pra escola?-pergunto

- não- ele falo, e um homem entra, meu coração deu um pulo dentro de mim, aquele homem usava um terno preto, ele era loiro olhos azuis penetrantes, alto e forte sua pele branca, seu perfume forte amadeirado, ele caminha em meu encontro parando no lado de Felipe que logo chamou minha atenção

- sabe por que quero um livro de corações, por que eu to doente do coração- ele diz abaixando a cabeça e capiturando toda minha atenção

- o que? meu Deus quando foi que descubriu isso meu anjo?- pergunto me abaixando ficando da sua altura

- eu descobri hotem-ele disse - eu estava no parque com a minha mãe comendo cachorro quente, quando vi um cachorro, ele parecia esta tristi -ele fala e eu não entendo o que tem haver, olho pra cima e aquele homem continua lá parado me olhando

- e o que isso tem haver com sua doença?- pergunto

- eu dei metade do cachorro quente pra ele e ele comeu, ai minha mãe falo que eu tinha o coração muito grande e que isso era um caso raro-ele diz com lagrimas nos olhos e eu como uma adulta seria começei a gargalhar do que ele tinha dito, quando eu me controlo falo pra ele

- isso foi um modo de dizer que você é um bom menino, você não ta doente- falo segurando o riso, ele pensa um pouco

- uma vez meu primo falo que meu que meu celebro era tao grande que era pra mim tomar cuidado por que se não ele ia sair pelo meu nariz,vic meu nariz e muito grande?- não respondi tava ocupada rindo ou melhor gargalhando , meus olhos enchem de água olho pro homem que sorrir, mas quando me ver o olhando reprime o sorriso

- não, seu nariz e perfeito meu anjo- digo-adivinha oque chegou- falo e ele sorri abertamente mostrando a falta de alguns dentes

-historias em quadrinhos- diz pulando

- isso,corredor dois- digo e ele sai correndo, me viro pro homem que me encara com aquele par de olhos azuis

-desculpe, ham posso ajudar?- pergunto imprecionada com belerza surreal

- não tem por que se preocupar não estou com presa -ele diz serio- estou a preocura de...-ele parecer pensar olha dentro dos meus olhos - eu queria livros sobre as estrelas- ele diz, e por um empulço meus labios se curvam em um sorriso

- venha comigo- digo andado ate os corredores- eu posso te idicar alguns livros, ca entre nois ja li todos os livros de astrologia dessa biblioteca- falo indo em direção ao corredor doze

- serio?!- ele falou, senti uma leve ironia no tom  dele, mas deixo pra lá

- sim- falo mesmo sentindo que não era uma pergunta em si, pego uns livros bem interesante e olho pra ele que tinha um livro na mão, olho o titulo Em baixo das estrelas, esse é meu livro favorito

-esse é meu favorito- falo

-eu sei- ele remunga

- oque?- pergunto

-ham nada, a muito tempo uma pessoa que eu pensei amar me deu esse livro, nunca gostei de ler mais por ela eu fazia qualquer coisa- ele diz não entendi por que ele estava falando isso ainda mais pra mim

- sabia que ele tem continuação?- perguntei mudando de assunto

- não - falo duvidoso

- espera- preucuro o livro, demora uns instante e o acho

- aqui, o segundo livro No meio do céu, foi publicado primeiro que o livro um-falo-acho que a escritora quis que os leitores investigasse a fundo-falo e ele me encra- você devia ler ele- digo sorrindo ele me olha nos olhos e sorri, nossa me perco em seus olhos azuis, consigo ver além de seus olhos vejo tristeza arrependimento, ira, angustia, um misto de sentimentos nele

-esta me ouvindo?- ele pergunta me tirando dos meus devaneios

- sim, não, o que você disse?- pergunto meio embolada

- eu queria fazer uma ficha, posso?- pergunta me olhando da cabeça aos pés, sorriu nervosa

-claro me siga - chamo sua atenção pro meu rosto, me viro e vou para minha mesa

- trabalha aqui a muito tempo?- ele pergunta do meu lado

-não, tem uns tres meses- o respondo

- por que uma biblioteca?- ele me faz outra pergunta

- foi o unico que eu achei, eu gosto dos livros e ainda mais do silencio-respondo e ele me olha de lado, chegamos a minha mesa e me sento no banco alto

- nome- falo o olhando nos olhos

- Erik Strayder- ele diz numa voz rouca, faço a ficha dele e o entrego o livro nossas mãos se tocam sinto um arrepio ele puxa o livro e diz serio

-tenha um bom dia-ele fala e se vai nem espera eu falar

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