Just a Secret

Última Chance

Just a Secret

Capítulo Seis

Última Chance

BAEKHYUN POV

Deixamos as compras em frente a nossa casa e fomos até a porta que dava para as escadas, encontrando lá realmente o que achávamos, Sehun entre as pernas de Jongin o chupando como se fosse a coisa mais normal do mundo!

— Sehun, Jongin!

— Baekhyun, Chanyeol!

— Luhan!

Olhamos para a escada, de onde ouvimos a voz gritar Luhan. O garoto estava sentado na escada, com o cotovelo apoiado na preta e o queixo sobre a mão.

— O que faz aí, Luhan? – perguntei sem entender.

— Ah, Baekkie, você sabe que eu desço de escadas todos os dias, e eu estava descendo quando eles começaram a se beijar e entraram aqui dentro, eu poderia ter passado reto, mas o Sehun parecia que ia comer o moreno depois, então eu fiquei aqui esperando, vai que sobra pra mim né?! – falou simplista, dando de ombros.

— Acho que não precisamos perguntar o que vocês estavam fazendo aqui, mas por que no nosso prédio? – Chanyeol perguntou enquanto os meninos se ajeitavam.

— A gente veio almoçar com vocês, mas o Jongin começou a me provocar, a gente fez uma aposta e eu perdi, precisava cair de boca nele, é a vida. – respondeu Sehun, como se fosse super normal fazer um boquete no melhor amigo na saída de incêndio.

— Bom, já que eu não vou mais ver o moreno, Jongin né, ser fodido, eu vou voltar para o meu apartamento... – Luhan parecia triste ao subir as escadas de volta – Eu moro no 3G se alguém quiser me visitar, assim, os dois juntos e tal... Acabar com o tédio...

Sehun e Jongin se olharam como dois tarados, subindo as escadas atrás de Luhan.

Balancei a cabeça em negativa e voltamos para a frente do nosso apartamento.

•••

— Eu não disse que eles estavam escondendo isso? Se bem que agora me pareceu bem aberto. – disse rindo e ajudando Chanyeol a guardar as coisas que não íamos comer agora.

— E nem tem porquê né? Eles são melhores amigos desde que estavam no útero das mães, acho que isso fortalece a amizade.

— Ah é assim, Chanyeol? Então você anda transando com as pessoas para fortalecer a amizade é?

— Não, eu não transo, bato punheta direto. Minha namorada só me enrola.

— Ai amor, credo, eu ia dar pra você hoje, é que não deu, mas agora dá. – sorri de forma maliciosa.

— Hm eu não vejo a hora de sentir esse corpo gostoso colado no meu. – Chanyeol pronunciou malicioso e me agarrou, me fazendo sentar na mesa da cozinha com as pernas abertas para ele.

— Eu sou toda sua, querido. – respondo e não perdi tempo em tomar seus lábios em um beijo afoito, eu também estava com um desejo incontrolável por Chanyeol.

Seus beijos desciam por meu pescoço deixando minha pele ainda mais quente, suas mãos entrando na minha saia e apertando minha bunda, eu não conseguia fazer nada além de suspirar.

Não demorou para que nossas blusas estivessem no chão e ele estivesse abrindo meu sutiã, tocando meus peitos, chupando e me fazendo gemer de forma manhosa.

Minhas mãos desceram por sua calça, abaixando o que eu consegui para que pudesse tocar seu membro.

Eu estava doida para enfim ter Chanyeol dentro de mim, mas então Jongin e Sehun entraram no apartamento, não bastando os dois, ainda tinha Luhan.

— Que droga! Vocês não sabem bater na porta não?! – perguntei irritada, vestindo minha blusa de qualquer jeito e seguindo rumo ao meu quarto.

(•••)

— Baekkie, até quando você vai ficar trancada ai dentro? – perguntou Chanyeol batendo na porta.

— Durante um bom tempo, eu to irritada, que droga.

— Abre a porta pra mim, amor, eu vou cuidar de você, abre.

Abri a porta e Chanyeol sorriu, entrando no quarto e me pegando no colo.

— Eles já foram embora? – perguntei quase gemendo com seus beijos e com o jeito que ele esfregava seu corpo no meu enquanto me prensava na parede.

Chanyeol apertava minha bunda com força, passando seus dedos quase em minha entrada, me deixando cada vez mais excitada. 

— Quero sentir você amor, ahn. – gemi.

— Infelizmente eles estão lá na sala, esperando por você.

— Que inferno, a gente nunca vai transar. – respondi descendo de seu colo.

— Ai é que você se engana, dessa noite você não passa, vem almoçar. – deu um tapa na minha bunda e saiu do quarto.

Arrumei minha saia e minha blusa, mas não coloquei o sutiã, eu estava em minha casa afinal.

— Você está com tanta raiva da gente assim? – Jongin perguntou quase fazendo um bico quando eu cheguei na sala barra cozinha da minha casa, onde a comida já estava pronta sobre a mesa – A gente vai comer comida fria, você ficou muito trancada lá.

— Desculpa Nini, eu adoro vocês, mas eu estou realmente irritada. – falei baixinho e sentei na cadeira, logo sentindo um abraço por trás e beijos na minha bochecha e pescoço.

— Pois trate de desemburrar agora, vamos comer e eu quero minha namorada linda sorrindo.

— Tá bom! – sorri e recebi um selinho dele.

— Vocês são tão fofos juntos. Eu queria um namorado assim. – disse Luhan nos olhando de um jeito meigo.

— Ué, achei que você já estava investindo num relacionamento com os dois. – respondeu Chanyeol sentando ao meu lado.

— É... Quem sabe. – Luhan respondeu mordendo os lábios.

(•••)

Já era final de tarde quando os garotos tinham ido embora, eu finalmente pude tomar um banho e ir para a cama, mas claro, eu estava com a promessa de Chanyeol na cabeça.

Prendi meu cabelo em um rabo de cabelo e fui andando nua para o quarto, onde Chanyeol – que tinha tomado banho antes de mim, que estava limpando a casa – me esperava já deitado.

Meu namorado parece me conhecer bem, já que ele estava tocando seu membro e mordendo os lábios, antes mesmo de saber que eu estava nua, pronta para sentar em seu colo.

— Baekkie, eu estou com tanta vontade de sentir você.

— Eu também amor. – sentei em seu colo, começando a rebolar e sentir suas mãos em meu corpo.

Meus lábios buscaram o de Chanyeol com desejo, enquanto seus mãos me faziam um carinho sutil eu puxava seus cabelo, tentando manter sua boca o mais perto da minha o possível.

Mais uma vez, estávamos quase conseguindo quando o telefone toca.

— Hoje não não o dia. – suspirei.

— Não atende, amor. Vamos continuar. – disse passando os beijos para o meus pescoço e logo depois o meu seio, me fazendo gemer com o jeito que ele chupava aquela área sensível.

Mas o telefone não parava de tocar.

Olhei o visor e era o nome da minha mãe ali, por isso atendi, afastando Chanyeol rapidamente.

— Oi, omma, desculpa a demora, eu estava no banho. Aconteceu alguma coisa?

— Baekkie, seu pai está muito doente, você precisa vir aqui, querida.

— C-como assim, omma? O papai nem gosta de mim.

— Por favor, Baekkie, pode ser a última chance de vocês...

— Eu estou indo omma.