Prisioneira do Supremo Alfa

11☆

Annabely narrando
Já tô cansada tô andando a horas
E pra variar estou perdida no meio do nada estou numa floresta como vim para aqui ?Não me pergunte q eu também não sei vou andando devagar o ar que eu respirava saia fumaça do meu nariz de tanto frio uso um pouco dos meus pelos pra me esquentar um pouco ando mais um pouco e vejo um bar com a luz acesa vou até la estou com muita fome quem sabe não consigo algo pra comer Bato na porta e aparece uma garota morena
-O q vc quer?
Ela diz parecia estar com raiva
-Só queria pedir um pouco de comida ando a horas sem comer
Ela revira os olhos e sai fechando a  porta na minha cara quando vou sair a porta se abre e ela está com uns pão na mão
-Agora somente daqui não quero problema pra mim
Me dá e fecha a porta de novo como rápido bebo água q tinha ali perto e começo a andar de novo foi quando me lembrei
-puta q pario o brunno !
Eu gostava muito do Brunno tá estou a apaixonada por ele será que ele está bem ?
-Aí meu Deus preciso voltar
Disse já querendo me virar pra voltar quando alguém segura minha mão
-Garota o q faz aqui fora nesse frio ?
Olho pra pessoa que me segurava era um homem uns 45 anos posso chutar  mais  bonito
-Não sabe que pode morrer?
-Eu já estou voltando pra casa
-va logo então
-Desculpas mais vc também está aqui
-Eu sou homem! Ninguém vai me sequestrar não tenho família não vão me matar já que eu posso matar primeiro e acho a ninguém vai me estrupar
Ele revira os olhos ele era um urso das montanhas "e uma espécie de homens e mulheres que virão alguma coisa parecida com ursos mais muito maior "
-Obrigada
Ele revira os olhos e sai sumindo na brisa gelada
..........
Estou perto de casa quando vejo os portão totalmente quebrados a porta arrombada entro olhando a sala q antes era linda agora se encontrava horrível tudo quebrado
Vou subindo as escadas e ando até o quarto do Brunno ele estava quebrando tudo me encolhi na porta com medo
-Br......Bruno ?
Ele me olha seus olhos era vermelhos sangue
-Aonde vc estava ?
Ele tenta acalmar a sua raiva
-E Difícil explicar
-VC PODE TRATAR DE SUMIR DA MINHA VIDA É NUNCA MAIS APARECER SUA IMUNDA
Aquilo me acertou como bala no peito o olhei
-Brunno?
-ME ESQUECI
nesse momento sai pela porta chorando passei pela floresta me transfomo e vou correndo até chegar em um penhasco o vento sopra nos meus pelos a lua estava cheia ouvi o mais auto q posso um uivo de solidão e tristeza abaixo a cabeça e choro igual a cachorro quando se machuca olho pra baixo dos meus pés está um mar de água
"Eu posso fazer isso acabar esse sofrimento "
Ando pra traz e pego impulso e me jogo no mar ali não vi mais nada