Taehyung

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Caiu em doces e falsas palavras de amor.

Mesmo com várias pessoas ao seu redor, S/n foi se apaixonar justo por ele.

Com tantos caras legais, bonitos e simpáticos, ela foi se entregar justo ao mais impuro.

Quando vezes a sua mãe lhe avisou para ela parar de frequentar lugares como aquele bar. Mas, não, a menina continuava insistindo no erro.

A uma primeira vista, Kim Taehyung poderia ser declarado como o homem perfeito. Bonito, simpático, com um sorriso maravilhoso é um excelente papo para conquistar meninas bobas.

O que um preconceito não faz?

Noites saindo escondida, noites de amassos e loucuras. Poderia ser o início de um relacionamento, se Taehyung não fosse tão podre.

— Amor, o que é isso? Você se machucou?

— EU FALEI PARA VOCÊ NÃO MEXER NAS MINHAS COISAS! — Taehyung tomou a camiseta das mãos de S/n.

— Você deixou ela no canto do quarto, pensei que queria eu lavasse.

— Nunca mais mexa nas minhas coisas, você entendeu? — segurou fortemente o braço da menina.

— E-entendi.

— Ótimo — o garoto pegou sua mochila e enfiou a camiseta manchada lá dentro.

— Tae, aonde você está indo?

— Não é dá sua conta, eu dou notícias.

E ali ele sumiu por algum tempo, deixando para trás uma menina confusa e assustada.

Seria melhor se ele tivesse realmente partido, seria bem menos doloroso.

É como diz o velho ditado, as aparências podem muito bem enganar. E era exatamente isso o que Taehyung fazia, enganava todos ao seu redor com a pose de bom moço, enquanto na escuridão era pior que um demônio.

— Você voltou! Senti tanta a sua falta — a menina o abraçava, desesperada e aflita.

— Eu também senti falta do seu corpo — aquele maldito sorriso estava em seus lábios. — Venha, eu preciso de você agora — jogou a menina na cama do seu quarto.

Como S/n podia ser tão burra? Estava mais que na cara que Taehyung não sentia nada por ela além de atracação.

— Mamãe, pare com isso. Taehyung é um bom menino.

— Se ele fosse um bom menino, você não teria o conhecido naquele lugar de baixarias.

— Ele me disse que estava apenas perdido, e eu estava lá, por quê ele não poderia estar também?

— Como você consegue ser tão ingênua, minha filha?

Por mais que tentassem a avisar, S/n nunca ouvia.

O Kim tinha um poder tão grande de sedução, bastava começar a beijar a menina quando ela estava prestes a descobrir algo que ela logo se esquecia do que estava acontecendo.

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