Entre sonhos acordados e fantasias me pego sorrindo. Como a dialogar com ilusões. Mas afinal de que nos servem estas miragens senão para iluminar a alma do viajante? Eis que surge no fundo da alma a visão. Em teu regaço quero cravar meus dentes afiados de nostalgia. Beberei teu néctar de eternidade em eternidade.