Believe In Yourself

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A fanfic a seguir foi escrita entre 2016 e 2017, quando tinha-se apenas a primeira temporada como base. Além disso, nem todas as questões apresentadas são/serão iguais às da série original por motivos de adaptação e liberdade criativa.

Obrigada pela atenção e boa leitura!

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Fechei a porta do banheiro e me escorei na mesma, respirando fundo enquanto levava a mão no coração.

- Isso só pode ser loucura!

- Não é loucura, você realmente foi escolhida para ser uma heroína. – dei um grito quando a criaturinha apareceu ao meu lado novamente.

- C-Como você... Como entrou? – ela soltou uma risadinha e atravessou a porta, indo para o meu quarto, em seguida voltou. – Ai meu Deus! – abri a porta e corri, ficando parada no meio do quarto. Levantei as mãos na altura da cabeça e encarei a criatura. – Por favor, fica longe de mim!

- Já disse que não vou te machucar, eu só quero o bem.

- Como assim?

- Eu já expliquei. Sou um ser místico antigo que vive no colar. – apontou para a joia dentro da caixinha preta que eu tinha achado em cima da minha escrivaninha minutos atrás – Quando você quiser se transformar na Volpina é só...

- Calma! Calma! Volpina?

- Sim, você ganhou o Miraculous da Volpina.

- Mas ela não era uma farsa?

- O que quer dizer? – a criaturinha fez uma careta confusa e eu acabei por mostrar a reportagem sobre a Lila akumatizada. – Bem, essa era só um akuma. Ela não tinha o Miraculous verdadeiro, você tem.

- Esse Miraculous é tipo o da Ladybug e do Chat Noir?

- Não tão poderoso quanto os deles, mas sim. – sentei na cama e fiquei encarando o nada enquanto pensava.

Eu? Uma heroína? Isso é uma loucura total!

Não vou mentir que sempre quis saber como seria a sensação de ajudar as pessoas e poder fazer justiça com as próprias mãos. Também não é segredo que eu sempre admirei Chat Noir e principalmente a Ladybug – tanto que até tenho um blog sobre ela.

Mas nunca pensei que eu pudesse me tornar uma heroína também. Eu estava muito bem fazendo o que faço nos bastidores. No entanto eu estava disposta a tentar.

Levantei e respirei fundo, fazendo uma pose determinada.

- Estou disposta a tentar.

- Eba! Fico feliz por você! – ela bateu palmas.

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