-As duas da manhã...
Eu queria gritar, mas não queria acordar a casa toda.
Meus olhos ardiam, doiam, transbordavam e eu não parava.
A fumaça me embreagava, e me acalmava. As lágrimas não iriam parar, mas conforme a fumaça invadia meu corpo, eu parava de as sentir.As três da manhã eu estava acordada, sem chorar, mas sem sentir mais nada.
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