Sentaram-se na esplanada e alguns pescadores começaram a humilhar e a fazer trança do bem mas ele não se zangou outros os demais idade olharam para ele e sentir-se triste mas não demonstraram e continuaram conversando sem lhe dar importância sobre as correntes e as profundidades as que tinham decidido as suas linhas sobre o o bom tempo e as coisas que tinham visto ou feito durante o dia os pescadores que nesse dia havia sido bem sucedidos tinham chegado e limpar os empada levando-os estendidos ao Comprido sobre duas tábuas dois homens sustentavam a ponta de cada tábua para o armazém de peixe onde ficava à espera de que o transporte frigorífico os levasse para o mercado em Havana aqueles que tinham apanhar o tubarão e se carregar vamos para a fábrica do outro lado da Baía onde era içados e limpos os fígados extraídos as barbatanas cortadas As peles pardas e a carne cortada em tiras para salgar quando o vento soprava do Nascente a Bahia era invadida pelo cheiro que vinha da fábrica hoje porém mal se notava o cheiro pois o vento soprara para o norte e depois amainara rapidamente. Por esse motivo Esplanada estava muito agradável e batida de sol.
Manuel; Começou o garoto
Velho; Que é? Tinha o copo na mão e pensava nas suas aventuras de muitos anos atrás.
Willian; Posso sair com o barco para ganhar sardinha para você amanha?
Carlos; Não, Va jogar beisebol. Eu ainda sei remar e o Daniel pode atirar as redes. Daniel; Eu gostaria de ir. Já que não posso ir a pescar com você, queria ajudar de algum jeito.
Velho; Você me pagou uma cerveja, agora é um homem.
Daniel; Que idade você me levou no barco pela primeira vez? Pai
Carlos; Cinco anos eu acho. E você por pouco não morreu porque icei o peixe antes da hora;ele ia dando cabo do barco. Lembra-se?
Daniel: Lembro-me da cauda do peixe que batia e sacudia o barco todo, da travessa que rangia quase estalando e do ruido das bancadas que você dava nele com o martelo. Lembro tambem que você me atirou para a proa, onde estavam os rolos molhados de linha, e não posso me esquecer do barco estremencendo e das suas marteladas... Até pericia que você estava pondo uma arvore abaixo... E de todo aquele sangue doce me salpicando.
Lembra de tudo isso ou fui eu que lhe contei depois?
O velho examinou-o com os seus olhos queimados pelo sol, muito carinhosos e confiantes.
Velho; Se você fosse meu filho, eu o levaria comigo e desafiaria a má sorte mais você tem seu pai e sua mãe e esta num barco de sorte.
Daniel; posso ir apanhar as sardinhas? Sei de um lugar onde é facil encontrar isca.
Carlos; Ainda me restam algumas de hoje. Ponho-as numa caixa com sal e servem para amanha.
Daniel; Deixa eu ir arranjar isca fresca.
Velho; Uma só as suas esperanças e confiança nunca o tinha abandonado mqs agora estavan arrefecendo como a brisa quando s levanta no ar.
Willian; Duas devolveu o garoto e Duas não vai rouba-las, no é?
Daniel; Roubaria se fosse precisso, mais não é.
Velho; Obrigado.
Era demasiado simples para compreender quando alcançar a humildade.
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O VELHO E O MAR
Lãng mạnÉ essa a história de o velho e o mar, o pescador que amava os seres do mar o velho amava o mar e as suas criaturas que avistaram um bando de andorinhas do mar.