2-Continuas aqui

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"Estarei contigo ate o final dos teus dias"

Acordei novamente ,e estou na minha casa e sinto o cheirinho de minha mãe cozinhando o pequeno almoço e corro do quarto em direcção a cozinha onde ela esta.

- Mãe... - chamo por ela.

- Quem esta ai? - ela se assusta.

- Sou eu mãe não precisa ficar assim! - eu digo sorrindo para ela.

- isso não é real não! - ela aperta os olhos ao me ver. - Saia daqui dêmonio saia daqui afasta-se de mim...

O medo e o pavor instalado dentro dela, era tão obvio que se podia ver a alma dela pelas suas pupilas.

- Mãe o que significa isso? - eu me assusto com a forma dela reagir.

- Eu peço desculpa mas não me mate Diana não me mate por favor... - ela olha e se ajoelha no chão com as mãos unidas pedindo perdão.

- Calma mãe eu não vou fazer nada que você não queira. - eu digo me aproximando dela. - Vou ser bem compreensiva eu te amo sabes não é mãe.

- Você jura? - ela pergunta levantando. - Obrigado Diana meu bebê.

- Claro.

Digo isso enfiando a faca na barriga dela e cobrindo sua boca com a minha mão, enquanto coloco ela na parede da cozinha, aperto cravo a faca e retiro.
Com essa mesma faca degolo seu pescoço com 6 facadas profundas.

Ela continua me olhando ja quase sem vida, enquanto eu amarro o corpo dela com cordas e cubro sua boca com um pano, e logo depois vejo seus olhos revirando as pupilas e se tornando totalmente brancas.

Deito sobre o corpo dela e abraço ela forte, choro olhando para o vazio da nossa cozinha e sinto meu fôlego faltando e meu coraçã para de bater.

•••

Acordo outra vez.

Desta vez não consigo enxergar esta tudo escuro a minha volta.
Ouço a voz do meu pai chamando por mim.

-  Diana. - ouço sua voz longe do meu ouvido. - Diana cuidado você vai cair se continuar brincando com olhos fechados.

- Pai não consigo achar você. - digo e ouço os passos dele se aproximando. - Agora me deixa tocar em ti.

-  Sim, mas porque isso minha linda?  .- ele segura minha mão.

Eu acarecio seu rosto esperando reconhecer cada lado e quando alcanço seus olhos, cravo minhas unhas nele, ele segura forte minha mão e tenta me fazer lhe largar ou saltar minha mão, mas ele não consegue e não tem como porque arranco seus olhos e ele simplesmente se contorce , e ouço simplesmente seus gritos rondando pela casa e quebrando os imovéis pelo que consigo ouvir.

- Diana porque? - ele grita muito alto e chego a sentir meus ouvidos se ensurdeserem.

- Desculpa pai não sei porque faço isso... - eu cubro os ouvidos. - Eu não quero mais fazer isso.

Eu me ajoelho chão e choro amargamente.

•••

Paro de chorar e ja consigo enxergar, vejo minhas amigas rindo felizes e chamando por mim.

- Vem Diana venha rápido. - ela chama por mim rindo. - vêm se não você vai perder isso Diana. - disse felicia correndo.

- Levanta desse chão Diana se não, ninguem vera os rápazes jogando. - ela diz fazendo voz sensual. - Tamara segura minha mão.

- Eu ja vou... - falo.

Lembra-te De DianaOnde histórias criam vida. Descubra agora