*Essa fanfic não é minha, estou apenas a traduzindo. Todos os direitos autorais vai para https://archiveofourown.org/works/677777?view_adult=true . Algumas partes ficaram um pouco estranhas, na hora de traduzir kkkk mas fiz o meu melhor. CONTEM CONTEÚDO ADULTO, BEM ADULTO*
"Perdoe-me, Padre, por eu ter pecado"
Castiel pisca os olhos na escuridão do confessionário, reconhecendo aquela voz. Seu sangue percorre pelas veias, músculos tensos em antecipação. Ele sabe o que está por vir, sabe o que ira acontecer, e ele deveria sair dali agora, enquanto ainda pode, mas o tom rouco daquela voz do outro lado da tela, o segura ali.
"Faz quanto tempo desde sua última confissão?" ele pergunta, orgulhoso que suas palavras soaram altas e claras. Os tremores confinados à sua pele.
Há um suspiro do outro lado do cubículo; Castiel pode sentir diversão nele. Pode sentir um sopro quente atingir sua pele mesmo estando coberto por camadas de roupa. "Hmm" ele murmura. "Há algumas semanas, eu acho? Você se lembra, certo, padre?"
Castiel engole seco, seu pomo de adão encostando em seu colarinho. De repente, parece muito apertado. Concentra-se em ajusta-lo, para assim não cair na tentação da lembrança de duas semanas atrás, quando ouviu aquela voz no outro lado da tela, pedindo para que Castiel o perdoasse, e depois descrevendo exatamente as coisas que ele precisava ser perdoado, as coisas que ele faria para ser perdoado.
"Sim" Castiel responde "Eu me lembro"
"Ótimo. Eu odiaria pensar que você tem outras pessoas vindo aqui, tendo você só para elas " Ele faz uma pausa, e Castiel pensa ouvir um som suave de uma língua deslizando por seus lábios. "Não vem mais ninguém aqui, certo, Padre? Eu sou o único que vem aqui te dizer o quanto quero ficar de joelhos e chupar seu pau?"
Cravando seus dedos na parte carnuda de sua palma, Castiel se remexe todo, tentando ignorar o volume de seu pênis entre suas pernas. "Sim" ele diz. "Só" ele quis dizer só você, mas sua voz para na metade da garganta. A limpando, ele continua. "Que pecados você cometeu desde então?"
"Bem..." Castiel pode sentir ele se aproximar um pouco "É mais o que eu tenho pensado em cometer, do que eu tenho realmente cometido." Castiel concorda com a cabeça, mesmo que o homem não possa vê-lo —grato que ele não possa—e então, ele fecha os olhos "Continue."
"Eu penso em você, Padre. Toda hora. As coisas que eu gostaria de fazer com você, o som que você faz. Eu me toco pensando em você e... em sua mão no seu pau, no meu pau. Imagine que seus dedos estão ficando molhados com a minha porra. Droga, você sabe com que frequência tenho pensado isso quando estou sozinho?"
"Eu..." Ele não deveria dizer isso, ele não deveria — "Me diga."
"Toda vez que eu me toco, o que é sempre, Padre, deixa eu te dizer... Toda vez, você está lá com seus dedos, seus olhos e sua voz e sua boca. Deus, sua boca. Com uma boca assim, é uma pena que você seja um padre. Você deveria falar coisas obscenas, não pregar a bíblia. De qualquer forma, gostaria de ficar de joelhos para você, desabotoar sua calça devargazinho, agarrar seu pau, e chupar enquanto o escuto gemer. Eu gostaria de ouvir qualquer coisa, desde que você continue gemendo."
No limite de sua calça, o pênis de Castiel se endurece. Não é apenas as palavras que aquele homem está dizendo, é a sua voz, o tom dela, seu som. A maneira que ele se infiltra na pele de Castiel e entra em seu sangue, suas veias palpitando, como uma droga que ele esta se viciando. Perigoso e gostoso. Ele fecha o punho de sua mão e lambe seus lábios, pensando sobre esse desconhecido, sem rosto, e com uma voz que parecia que o pecado estava entre seus joelhos e —