Um CONSPÍCUO sentimento

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SAKURA TINHA CERTEZA da sua expressão de idiota apaixonada ao contemplar o conspícuo sorriso do namorado. Ela sabia que não passava de um gesto simples e mesmo assim não deixava de admirar a espontaneidade daquilo: observando como seu semblante suavizava, enquanto as olheiras que o deixavam tão franzino desapareciam, à medida que as borboletas em seu estômago traziam aquele friozinho tão gostoso à tona.

— Você é irritante demais — Ele murmurou, afagando sua bochecha — Acho que é por isso que não consigo ficar longe.

Foi a vez da Haruno sorrir.

Como adorava aqueles momentos em que percebia o quanto o amava.

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