Narradora
Mia tentou novamente o suicídio, será que ela teve sucesso? Diego super preocupado a levou para o hospital, e Sarah qual será a próxima que ela vai aprontar... continue lendo e você saberá de tudo.Diego
Estávamos a mais de uma hora naquela sala de espera até que um médico vem ao nosso encontro.
-acompanhantes de Mia Souza ?
Nathy/diego: aqui!!
- bom tenho uma notícia boa e uma ruim...
-a boa pelo amor de deus - nathy fala em lágrimas
- ela Está bem, teve alguns pontos por conta dos cortes e por sorte não pegou na veia ela desmaiou por conta do número de remédios que ela tomou.
- e a ruim doutor- falei apreensivo.
-bom ela está fora de risco porém está em coma...
-mais por quanto tempo ela pode ficar em cima doutor ??
- olha tudo depende dela, pode durar dias meses e até anos... Ou ela nunca acordar.
-como assim nunca? -eu e a nathy já estávamos chorando.
- e apenas uma alternativa, mas ela é uma garota de sorte, ela poderia ter morrido se domoracem mais um pouquinho, bom acho que é só isso.
-eu posso ver ela doutor?
-claro meu jovem, venha comigo.
Ele me levou até a sala em que ela estava e eu fiquei ali mesmo na porta a admirando, até assim ela é linda cara, como ela consegue fazer isso comigo, nunca fui tão apaixonado por ninguém assim além da minha mãe e da minha irmã.
Fui até ela lê dei um selinho, porra eu amo essa garota, acabei dormindo ali do lado da minha cacheada.
MiaAcordei em um lugar estranho, parecia um labirinto ou sei lá, estava com umas roupas que não eram minhas, do nada sarah estava em minha frente.
- vou falando logo por que não quero olhar pra essa tua cara, você tá em um sonho, e tem que chegar a saída do labirinto, porém se você não fazer isso em 48h aqui dentro são 2 dias lá e 1 mês, você morre ok, aliás você tem dicas espalhadas por aí.
[...]
Continua...
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A suicida e o dono do morro ❤
Teen FictionMia era uma menina de 16 anos, quando tinha apenas 14 anos seus pais morreram em um acidente de carro, dali em diante , ela passou a morar com sua avó que não gostava dela e nem de sua mãe, ela a tratava como um li...