Houve uma vez, um homem com seu amor cego, deslumbrado e devotado a uma mulher que já foi viciada na felicidade e agora no desgosto da depressão.
Tal mulher que, enquanto o tempo passava, mais nublada sua percepção ficava.
Em um dia, ao escurecer ele decide declara-se, mais como contar sobre um sentimento tão complexo e invariável que nem ele entendia, apenas sentia, com coração na mão ele aproxima-se da casa dela, e a chamo, ela não parecia-se importar com sua presença, confessou o que sentia, e ela também revelou o que sentia o mesmo por ele, conversaram quase a noite toda.
Já estava muito tarde quando ele decidiu ir embora, no breu da rua em quanto o rapaz ia para casa, ele exalava felicidade, tanta que os postes em sua volta acendiam, aquele breu que possuía na rua finamente tinha sumido.
Alguns meses tinhas se passado e eles sempre em contato, cada vez mais apaixonados, quanto mais tempo eles passavam junto, mais a intensidade do amor deles aumentava, assim decidiram namorar, ele sempre romanesco, e ela muito amada.
Dois mêses se passaram, ele novamente segurava seu coração na mão pois iria pedi-la em casamento ele planejou nos mínimos detalhes como iria ser,mas quando chegou a hora deu errado, mais ele conseguiu-o fazer o pedido, ela com um enorme sorriso em sua face delicada, aceitou.
Depois de um tempo ocorreu um imprevisto com a mãe da mulher, sua mãe teria sido diagnosticada com câncer, e a mulher ficou muito abalada com a descoberta, mas teria que ser forte para enfrentar junto com sua mãe.
Um dia quando ele levava sua sogra para fazer o tratamento, um caminhão em alta velocidade bateu no carro que capotou, matando ele e a sogra, ela sabendo do ocorrido, ela sem nada a perder, decidiu acabar com sua dor, vestiu sua melhor roupa, seus sapatos mais confortáveis,limpou seu anel e seu rosto pegou suas chaves, dirigiu até a ponte onde havia a água mais azul que ela já havia visto.
Com um único pensamento, ela foi até a beira da ponte, com a vida nas pontas de seus pés, ela se atirou.