Capítulo 2/2

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Quando levantou virei ele de costas e joguei na cama.

Fica de bruços!

Subi na cama, fiquei em cima dele e comecei a linguar do pescoço para baixo.

Gosto muito de fazer isso e ainda sou recompensado com um cuzinho macio pra meter depois. Não há passivo que não relaxe.

Fui linguando as costas, as polpas da bunda, aquela área macia e quentinha sob as polpas, quando a bunda encontra a perna. Depois concentrei no cuzinho, comecei passando o linguão de baixo pra cima, pra já conhecer o terreno. Concentrei em linguar aquele cuzinho cheiroso e limpinho, me esbaldando. Sou fissurado em linguar um cu. Acho que fiquei mais de meia hora naquele cuzinho, se pá mais tempo do que o sub ficou me mamando.

Assim como tem quem seja viciado em chupar pau, eu sou em chupar um cu. Aliás, em linguar uma bunda por inteiro.

Quando os gemidos do sub já estavam tão intensos que eu vi que ia fazer ele gozar - o que quase nunca é bom antes de meter - parei.

Coloquei o corpinho dele de lado, subi de novo e me coloquei por trás, e fiquei brincando com meu pau na portinha daquele cuzinho quente, segurando na cinturinha dele e beijando aquele pescoço.

Ele, totalmente entregue, colocou a cabeça pra trás buscando minha boca e eu beijei.

Aquele passivo pequeno, lisinho, de jock, totalmente entregue e submisso pra mim, naquela cama, tava me deixando em outro mundo.

Tem algo melhor do que esses momentos?

Meu pau tava bem encaixado na portinha dele e eu só não metia porque tava gostoso e eu tava sem camisinha.

Não sei se foi porque ele já era bem experiente ou porque eu linguei muito e ele tava muito excitado, mas ele começou a rebolar de leve no meu pau e nisso o pau entrou. Devagar mas firme, até quase o talo.

Ele só deu um gemido profundo como quem toma ar.

E jogou a bundinha para trás se encravando no pau.

Sei nem o que eu senti na hora. Apertei aquela cintura, mordi o ombro dele e comecei a socar.

Putz! Aquela bunda parecia que tava em chamas! Meu pau parecia que ia derreter de tão quente que tava aquele cuzinho!

E o jeito como o sub gemia, baixinho, como se não quisesse fazer som nenhum mas não conseguisse. E ele jogava a cabeça pra trás, então ficamos engatados totalmente nossos corpos totalmente colados, se separando apenas nos quadris durante às estocadas suaves mas firmes que eu dava. Eu acariciava o corpo daquele cara, todo macio e pequeno e me deliciava com aquele cu.

Aquela bunda parecia uma luva para meu pau.

Mesmo com o ritmo suave em que eu tava, a foda estava tão deliciosa, que eu vi que não ia aguentar muito tempo daquele jeito.

Vamos mudar de posição. Quero que você sente no meu pau de costas pra mim.

Adoro essa posição. Me amarro em olhar a bunda sentando no meu pau.

Tirei lentamente o pau de dentro dele e sentei na cama. Ele respirou fundo, como que pegando forças, ficou de pé na cama com a bunda virada para mim e foi descendo devagar, quando já estava meio de cócoras, com a bundinha emoldurada pela jock encostada na cabeça do meu pau, ele virou o rosto para trás, olhou bem nos meus olhos e disse:

- Posso sentar de uma vez, Senhor?

Como resistir a um pedido desses?

- Pode, sub! Vai fundo!

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