Era um dia como qualquer outro, o sol brilhava forte no céu, em uma vila situada ao norte de oxtran, chamada grintnk, ali vivia um velho homem chamado diminnur. Possuía uma pequena casa ao centro do vilarejo,era um local bem sossegado,só ficava muito movimentado quando se aproximava na data das comemorações do dia branco. Milhares de pessoas viam de toda parte, até mesmo das terras longínquas de onohion,que pra falar a verdade era uma terra praticamente deserta, devido a grande guerra ao rei mago Negro....mais isso e história para depois abordarmos. naquele dia em especial falta alguns dias para a comemoração, e isso deixa diminnur preocupado,aquela grande movimentação lhe era pertubadora,barulho para todo lado, música a noite toda, que eram bem agradáveis, mais parece que todo esse alvoroço dentro dele sobre isso era só um pano para esconder algo muito maior que o fazia a ter sobressaltos. Os vizinhos o acham bem esquisito,quase nunca saia de casa,e quando saía era pra pegar suas cartas,o que parecia bem estranho para alguém que fica presso em casa ,não se tinha muito conhecimento sobre diminnur,quem eram seus pais? Se tinha família?como tinha chegado por ali? A única pessoa que ia em sua casa era llyornd, que por incrível que pareça gosta muito de diminnur, que através de muito esforço o garoto consegui fazer amizade com ele, tudo por que ele o ajudará,mais para que o garoto deixasse de chorar em seu portão, a pegar seu pequeno bichinho de estimação, que está enganchado.
-oiii senhor diminuir! - gritava ele no portão do velho homem. Mais não gritava tão auto, seus pais o tinha proibido de conversar com o velho homem, acham ele que ele podia muito bem acabar fazendo alguma coisa de ruim a ele, o que para llyornd era uma grande besteira..ele não achava diminnur estranho mais sim, que seus hábitos eram diferentes dos demais. - o que faz aqui garoto? - disse duminnur.
- Trousse alguns biscoitos,e carne para você. Posso entrar!
Com um aceno positivo fez com a cabeça e entrou para dentro. O portão era bem difícil de se abrir, era um daqueles, bem alto, e difícil de se abrir a tranca que fica lá no auto. A casa era bem arrumada, possuía poucos móveis, a luz do sol ali quase não tinha, sua sala era bem espaçosa,tinha uma pequena messa de madeira túk ( uma madeira com uma coloração vermelha, bem resistente, muito usada na construção de casas) com quatro cadeiras, nas paredes pintadas de um amarelo fosco, avia vários quadros, um chamou bem a atenção do garoto, avia bem na estrada da sala ( você já entrava e saía direto na sala), um quadro com uma brilhante espada dentro. Era um uma espada bem diferente,se tinha uma coisa que ele gosta era de espadas, e dês de pequeno brincava com as espadas velhas de seu pai.
- senhor,essa espada e sua ? parece bem diferente de uma espada normal! E realmente era bem diferente, seus cabo era braco com feixes na horizontal em Dourado, a guarda era também branca, terminadas em um formato curvos, já a lâmina era grande e curva com um brilho prateado com um feixe branco ao centro percorrendo toda a lâmina.
- nem pense em tocar nela, ganhara ela de um rei, que outrora governará onohin em seus tempos de glória. Tem até um nome "orcristt". Bons tempos aqueles!
- mais onohin não e aquela região deserta? como vivia um rei lá?
Os olhos de diminnur posaram agora nos olhos do garoto,cheio de inocência e curiosidade.
- são histórias passadas,e bom que fiquem por enquanto por lá,até que mais uma vez ressurja outra vez!
Llyornd olhava com curiosidade tentando entender o que aquelas palavras queriam dizer.
- bem tenho que ir em Bora agora..papai está preocupado já comigo!
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As Crônicas De Diminnur
AdventureO ano e 1435 da segunda era, um grande mal se levanta em terras ermas...