Capítulo 8.

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No rélogio sobre o criado mudo maracava 6:30 da manhã oque significava que iria chegar atrasada saio da cama apressada indo para o banheiro tomo um banho rápido corro para o armario pegando e vestindo a roupa.

Chegando no carro abro a porta e ligo o carro dando partida, logo chego no hospital esperando que Taehyung tenha se acalmado mais.

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- Olá Doutora sanyang fiquei sabendo que o paciente Taehyung deu trabalho. A enfermeira me olha com um sorriso no rosto.

- sim, mas estou bem agora não se preocupe. Falo dando um sorriso forçado.

Pego o passe para o quarto de Taehyung e Hyna eu resolvi passar primeiro no quarto de Hyna.

Passo o cartão é abro a porta. - Hynaa está tudo bem com você.Falo com entusiasmo ela me olha e sorri. - sim, estou.

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Ainda andando pelo corredor paro a frente da porta do quarto de Taehyung e suspiro e abro a porta entro vendo Taehyung sentado em uma cadeira amarrado.

- Taehyung está melhor? Pergunto para ele que se mantém imovel me aproximo dele e levanto sua cabeça.

- Está bem? O olho nos olhos.

Ele me olha e sorri. - Me desculpa por ontem não sei oque me deu, mais eu gostei eu não queria te fazer mal. Ele fala e não consigo entender bem oque ele quis dizer. - Me chame de Tae tudo bem.

Ele fala com tanta firmesa que parecemos nos conhecer a muito tempo. - E...muito bem Tae me fale como está se sentindo? Ele balança a cabeça e responde. - estou me sentindo só de todos apenas J-hope me visita quando pode jungkook também vem me ver. Ele fala com tristeza na voz.

Eu me aproximo dele falando. - não precisa se sentir só estou aqui para ser sua amiga. Falo segurando sua mão Ele sorri para mim e diz. - sabe eu não sou louco sabia.

*Kim Taehyung*

Enquanto a doutora Sany falava comigo tentando ela talvez me dar apoio tento me soltar queria mostrar para ela que não sou louco, na verdade queria tocar seu corpo novamente enquanto ela falava olhava para seu lábio rosado.

Tudo nela me chamava atenção era uma pequena baby em minhas mãos faria coisas loucas com seu corpo ela tem tudo que preciso.

- Tae? O chamo.Ele parecia estar distânte.

Ele se mexe inquieto na cadeira e se solto eu caio para trás ficando no chão Tae se aproxima de mim é pega em minha mão me levantando, naquele momento pude ver que ele não era louco apenas precisava de uma companhia.

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Depois de passar o dia conversando com Tae pude notar que ele apenas se sentia só e não havia superado aquele trauma que tanto o abalou.

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