Na hora da raiva

Capitulo 1 -Na hora da raiva

                                                  

Nos campos de Malvatri, existe uma jovem chamada Elizabeth ou como gosta de ser chamada Eliza, morava com seus dois irmãos Ben e Léo, eles eram meninos magros, loiros e de olhos azuis diferente de sua irmã forte com cabelos castanhos e olhos verdes, mesmo sendo gêmeos eram completamente diferentes.

-Eliza, quando vamos comer? -perguntava bem.

-Quando eu voltar, irei negociar com os vikings e se der certo irei trazer comida-Dizia colocando mercadorias na sua cesta e indo para o centro.

O centro Maresias encontrava todos tipos de povos vikings, cavaleiros, magos entre outros, o centro era onde encontrava tudo melhor lugar para vender suas mercadorias.

-Olá delmo, aqui esta as roupas de crochê-Falou simpática entregando a mercadoria.

-Obrigado-Disse convidando á a entrar na loja. Eliza, temos um problema seus serviços não serão mais precisos. -Disse serio olhando firmemente para ela.

-Como assim? Tanta coisa eu te fiz e você me despedi assim? -Disse indignada.

-Me desculpe -Disse com a cabeça baixada.

-E meus irmãos? Como poderei sustentar? Sabia que eles não comeram a dias e só bebem um como de uva? -Falou com raiva e ele apenas ficou em silencio-Ok-Falou e saiu da loja.

Eliza estava em estado de raiva pensando em tudo que fez por ele e ele despedi ela sem motivo algum, se sentou perto de uma parede pensando o que daria de comer para seus irmãos. Uns grandalhões passaram perto dela e um deles quase tropeça por causa do pé de Eliza.

-Olha para a frente pirralha-Diz um homem com cabelos loiros.

Ela com raiva não pensou outra coisa seguiu o homem e seu bando afim de rouba-los ela sabia que eles eram ricos por suas roupas bem graciosas e jeito bárbaros que dava pra perceber que eram vikings, ela estava seguindo eles a um bom tempo esperando uma hora boa pra dar um bote, eles pararam em frente a um beco escuro pra conversar e essa era hora que ela queria, a jeito suas mangas e colocou o capuz na cabeça foi até eles, puxou da mão do loiro um saco de pão feito isso correu sem pensar nas consequências.

Com um sorriso no rosto, pensava que finalmente ela daria de comer para os seus irmãos, sorridentes chegou em casa, entrou, mas nada de achar eles nervosa correu para fora de casa vendo seus irmãos sendo segurados pela garganta.

-Como? -Perguntou assustada vendo aquilo.

Léo estava soluçando de tanto chorar enquanto Ben tentava se acalmar perto dos vikings que ela tinha roubado.

-Contatos, quem disse para roubar a gente? -Disse rindo-Agora vai ter que aprender a nunca roubar do mais fortes.

Entre lagrimas perguntou.

-O que devo fazer para não machucarem meus irmãos?

-Me traga o melhor vinho do palácio real-Disse com um sorriso maldoso.

-Palácio real? Isso é da realeza, como vou conseguir? -Perguntou enxugando suas lagrimas.

-Se sabe roubar vai saber roubar um vinho né -Falou-Me encontre no cais se não nunca mais vai ver esses rostinhos. Falou e foi embora junto a seu bando, puxando meus irmãos pelo braço com brutalidade algo que sempre fazem.

Eliza levantou seu rosto e foi para o centro de novo, mas onde ela encontraria o vinho? Ela andou por toda parte do centro perguntando em vários lugares, até que no fim da esperança ela vê uma barraca estranha cheia de bebida.

-Senhora, queres comprar meu vinho-Disse um velhinho na barraca.

Ela se aproximou olhando as bebidas que apresentava naquele local.

-Senhor você teria o vinho real? -Perguntou esperançosa.

-Claro que tenho, mas você terá que me dá a sua coisa mais valiosa. - Disse pegando o vinho.

-Ok-Falou em um sorriso.

Indo ao cais com o vinho, encontrou o viking.

-Aqui está-Falou entregando - Agora me entregue meus irmãos.

O loiro pegou e verificou o vinho vendo que era o certo, libertou os irmãos.

-Ben e Leo-Disse abraçando eles-Me desculpem. Disse entre choros

-Tudo bem nós entendemos -Disse Léo.

-E me desculpe por isso também -Falou se afastando deles-Esse era o único jeito de salva-los.

Eliza aos poucos sumia.

-O que você fez? -Perguntou Ben assustado.

-Dei minha vida por vocês. Disse sorrindo entre o choro.

E aos poucos desapareceu deixando apenas sua roupa no chão e seus irmãos paralisados.