O que faz falta

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Olá, pessoas~ Cheguei com novidade!

Após meses sem escrever algo novo (o que eu venho postando aqui são basicamente histórias que eu já tinha escrito há meses/anos), eu sei que não estou "a todo vapor" e reconheço que essa não é a minha história mais profunda/melhor desenvolvida, mas garanto que foi feita com tanto carinho quanto as outras e espero que possam gostar dela.

Na verdade, essa história nasceu como uma quickfic a partir de uma fanart maravilhosa do Baek "demônio", que também foi a inspiração da fanart do "fauno" que fiz na capa da fic.

Preciso avisar que a classificação [+18] é por conter a tag yaoi e algumas cenas com teor de violência.

Apreciem sem moderação e até as notas finais. ;)

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A Agonia havia chegado ao vilarejo de Chanyeol. A doença, que acometia somente crianças, paralisando seus corpos e lhes roubando o fôlego pouco a pouco, já tinha tirado a vida dos filhos e filhas de alguns aldeões e agora se instalara na pequena Yoora.

Nem mesmo o boticário conseguira curar aquelas crianças e, desesperado por algo que pudesse livrar sua irmã da cruel enfermidade, Chanyeol havia corrido ao vilarejo vizinho e procurado o seu curandeiro, que também dissera nada poder fazer contra aquele mal.

― Não pode ser! Tem que ter uma maneira, não posso deixá-la morrer! Yoora é toda a família que me restou! ― O rapaz implorou e o velho sábio franziu o cenho preocupado.

― Existe algo, meu jovem, mas exige coragem para enfrentar um grande perigo. A sua própria vida seria colocada em risco.

― Eu não me importo, preciso salvá-la. Por favor, me diga o que fazer!

― Muito bem, então. Pra salvar a sua irmã, você precisa conseguir o Lírio de Sangue, uma flor rara que só cresce no centro da Floresta Esquecida. É um caminho tortuoso e difícil de enfrentar, mas o verdadeiro perigo se esconde depois de ultrapassar a parte mais densa da floresta e alcançar a clareira no meio dela. É ali que se encontra o guardião do Lírio de Sangue, o Fauno Sem Coração.

O coração do faunoOnde histórias criam vida. Descubra agora